+ I'm Here For You - Capitulo 01

- O Inicio de um Sonho
You'll see us some day. Just take what you need and be on your way. And stop crying your heart out - Oasis.
Você já parou pra notar que a vida pode ser sorrateira e ao mesmo tempo divertida? Eu não, pra ser sincera. Raramente eu saio para ver o pôr-do-sol, ou até mesmo sentir a luz do sol tocar a minha pele, não sei se eu estou pronta. Não sei se estou preparada para o julgamento precipitado que as pessoas têm. Não sei se estou pronta para ver tanta falsidade, tanta mentira, em um mesmo lugar. As pessoas se usam da maneira que acham apropriada. Passam por cima uma das outras para alcançar o que realmente querem. E depois.. Eu sou o erro da sociedade? Simplesmente porque eu não me encaixei nos padrões necessários? E qual é o padrão necessário afinal? Uma colher de arroz por dia com uma pitada de veneno? Mentira de sobremesa? Eu não consigo entender, e me adaptar é ainda mais difícil. As pessoas te julgam, te excluem, simplesmente por você ser diferente. Elas te julgam sem conhecer a sua história. Quantas vezes eu vou ter que passar por isso? Quantas vezes eu vou ter que suportar olhares tortuosos – tanto de conhecidos, como não – em minha direção simplesmente por eu ser a diferente? Talvez eu só não queira ser igual a todo mundo. Talvez eu só queira viver do meu jeito. Talvez eu só queira ser feliz.” 

Eu rabiscava as folhas do meu diário, que por sinal, já estavam molhadas por conta de minhas lágrimas. Não sabia que horas eram e também não me importava em saber, estava tão perdida em meus pensamentos que talvez essa fosse a última coisa com a qual eu me preocuparia no momento, mas a julgar pelo céu – que estava azul celeste – dava para tirar a conclusão de que não era muito tarde. Eu não gosto de dramas, e nunca gostei, nem mesmo dos meus. São repugnantes. As pessoas sabem o quanto dói, e em vez de tentar se ajeitar, escutam aquelas músicas depressivas que as fazem chorar. Sempre me senti incomodada quando começava a me sentir estranha sem um motivo concreto, mas digamos que eu tenho. Ora, ninguém chora por nada, não é mesmo? - filmes tecnicamente não contam. Eu já fui mais feliz do que alguém poderia achar possível. Tinha bastante amigas e amigos que me visitavam com muita freqüência. Tinha um emprego agradável. Minha mãe vivia mais em casa e me fazia esquecer algumas vezes a ausência do meu pai. Eu tinha um namorado que eu amava demais, e que provavelmente não me amava. Sofrer por amor. Não é esse o propósito da vida? Minha vida havia seguido para um rumo ao qual eu não esperava. Vi-me sem chão. Vi-me perder as esperanças. O que você faria se estivesse no meu lugar? O que você faria se visse todos os seus amigos lhe darem as costas? O que você faria se ninguém mais acreditasse em você? E se o mundo desabasse sobre a sua cabeça? Como você iria reagir? Eu preferi me trancar em meu quarto. Ao menos ali, eu não seria julgada. 
“Toc toc”, alguém batia na porta, isso era óbvio. Mas a questão era: Tenho forças o suficiente pra me levantar e encarar alguém? “Toc toc”. Eu tinha esperanças de que se eu permanecesse ali, calada, sem fazer barulho algum, a pessoa pensasse que eu estivesse dormindo e fosse embora. Essa era a minha rotina todos os dias. Raramente eu era vista pela rua, ou até mesmo na mesa de jantar. Também de pouco iria adiantar. Minha mãe trabalhava e não almoçava nem jantava em casa. Animador, não é? “Toc toc”. Respirei fundo enquanto fechava meu diário e o colocava abaixo do colchão.

- Certo. Você venceu. Eu já vou.
- SeuNome?
- Que foi Becky? – Perguntei abrindo a porta. Becky era a nossa empregada. Estava mais para escrava, pela quantidade de serviço que minha mãe a submetia.
- É que.. Bom.. – Eu a olhei e ela perdeu a voz. Olhava para o chão e gaguejava mais do que o mendigo da esquina.
- Fala de uma vez, mulher!
- Sua mãe te espera lá em baixo. – Eu arregalei os olhos. Minha mãe? Querendo falar comigo? Em casa? Becky só podia estar alterada.
- Becky, você não está bêbada está? – Ela não era velha, tinha apenas vinte anos e tinha uma filha de cinco anos que morava com a gente, a Annie. – Tem certeza do que está me dizendo?
- Absoluta sen.. – Eu a encarei e ela parou. Coçou a garganta e tornou a falar - Absoluta, SeuNome.
- Sendo assim, eu já desço.
- Precisa de alguma coisa?
- Rebeca, vá cuidar da sua filha. – Eu disse amigavelmente enquanto puxava as mangas do meu moletom de maneira que tampasse meus pulsos. – Dê uma volta com ela. A leve pra tomar sorvete, ok?
- Tem certeza? Quer dizer.. Sua mãe..
- Eu passo mais tempo aqui do que a minha mãe, me escute.
- Mas é que..
- SEUNOMEEEEE.. – Alguém havia me agarrado pelas pernas. Abaixei o olhar e encontrei 

Annie me olhando sorridente. Eu a pequei no colo com certa dificuldade, a menina parecia pesar chumbo. Ela pareceu satisfeita e me abraçou.

- Meu amor, que tal tomar sorvete? – Perguntei já sabendo a resposta.
- Eu quero.
- Sua mãe vai te levar, ta bom? – Respondi a entregando para a mãe. Carregá-la por muito tempo me causava fortes dores nas costas.
- Você vai com a gente? – Eu olhei para Rebeca, pedia ajuda.
- Ela está cansada, outro dia ela vai, ta bom? – Ela apenas fez que sim com a cabeça.
- O Lucca pode ir com a gente?
- De novo esse assunto, Annie? - Becky repreendeu. Lucca era um menino que Annie havia inventado.
- Deixa ela. Ele pode sim. - Respondi.
- Seus machucadinhos já estão sarados? – Cocei a garganta nervosamente sentindo meu rosto queimar.
- Claro, querida. Não se preocupe. – Respondi.

Eu podia sentir meu corpo inteiro incendiar com o olhar reprovador que eu havia recebido da Rebeca. Ela se foi sem dizer nada, para minha sorte. Meu corpo estava pesado e minha vista ardia de tal forma, que parecia estar pegando fogo. Encostei-me na parede e deixei que meu peso se sobressaísse às minhas pernas, escorregando até cair sentada sobre o chão frio. Senti algo quente tocar meu rosto e sabia exatamente o que era. Já tinha me acostumado com aquela sensação. Eram lágrimas. Mas porque raios eu estava chorando? Pelo simples fato de que uma amiga de família havia descoberto um segredo meu? Havia tantos outros, porque eu estava me preocupando com o menor deles? Não sou do tipo de pessoa que se lamenta do passado, mas sou do tipo que se sente fora de contexto. Graças a um erro do passado eu havia me tornado uma escória da sociedade. Uma pessoa com a qual ninguém gostaria de se socializar. Já não tinha um bom convívio com a minha mãe, não sabia absolutamente nada sobre meu pai e meu melhor amigo havia se mudado para São Paulo há três anos, quando tudo aconteceu.

Eu queria poder me esconder no meu quarto e nunca ter que encarar minha mãe. Queria poder sumir, sem precisar dar explicação a ninguém. Era pedir muito ter uma nova vida? Levantei-me com a enorme vontade de voltar para cama. Minhas pernas pareciam não cooperar também. Estavam ficando mais pesadas à medida que eu me aproximava da cozinha. Minha cabeça latejava como um sinal de alerta, como se quisesse me informar que eu estava caminha rumo ao perigo. Eu estava me sentindo Harry Potter com a dor na cicatriz, quando Voldemort – que era minha mãe – se aproximava. Que rude da minha parte o comparar a minha mãe. Mãe.. Sempre um perigo. Sabe-se lá o que se passa em sua cabeça.

- Não sabia que seu quarto era tão longe daqui! – Ah.. Que saudade do inconfundível tom de ironia de minha mãe.
- Não sabia que você conhecia o caminho de casa. – Devolvi com o mesmo tom.
- Não diga como se eu não morasse aqui.
- Ligou o GPS né?
- Não complique tudo.
- Não entende que você me leva a isso?
- Não pode simplesmente sentar e me ouvir? – Eu me sentei cruzando os braços. Digamos que às vezes eu consigo ser irritante. – Agradeço. 
- Vamos direto ao assunto.
- Já que não tenho escolha, né. – Dei apenas um sorriso forçado, e ela se sentou ao meu lado. – Então..
- Irá contar sobre o meu pai?
- Não.
- Então não quero conversar.
- Quantas vezes vou ter que lhe dizer que não falaremos sobre ele nesta casa?
- Ótimo, falaremos na rua.
- Sem gracinhas.
- Eu tenho o direito de saber quem é.

Minha mãe não parecia em nada comigo. Porém tínhamos os mesmos sonhos destruídos. Uma ótima semelhança, não acha? A cada passo que ela dava, eu dava um para o lado oposto. Não importa o quanto ela tente, jamais conseguirá entender exatamente pelo que eu passo. Minha mãe era jovem, enquanto eu tinha dezoito anos ela estava no auge dos seus trinta e quatro anos. Tentei ignorar seu olhar infantil, sabia o quão abalada ela ficava quando eu tocava no assunto sobre a palavra com p. Porém ela não pode julgar uma filha por querer sabe quem é seu pai. Bastava um nome, bastava um foto, bastava saber o que havia acontecido. Mas nada. Eu não tinha nada. Passei toda minha vida detestando o dia dos pais. Faltando a escola, tentando acreditar que um dia meu pai voltaria, que um dia isso iria mudar. Não era justo.

- SeuNome?
- Hm?
- Pensei que tinha dormido.
- Não diga besteira. Estou de olhos abertos.
- Vamos direto ao assunto.
- Fale sobre o meu pai.
- SeuNome, por favor!
- PORQUE VOCÊ NÃO SE PERMITE ACREDITAR QUE ELE FAZ PARTE DE NOSSAS VIDAS?
- PORQUE ELE NÃO FAZ!
- Por favor.. Fala o que você quer.
- O curso que você tanto queria em Londres. É seu. – Eu tinha ouvido direito? A encarei esperando que ela explicasse, eu podia ter entendido errado. – Curso de fotografia. Consegui desconto com um amigo de trabalho.
- Não brinca com isso mãe. – Ela pareceu saber que eu duvidaria, pois me entregou uma carta, onde dizia que eu estava matriculada. – AAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!

A única coisa que eu me lembro de ter feito foi de ter gritado e sair correndo para o quarto. Não agradeci a minha mãe, afinal ela estaria fazendo o que sempre quis: Se livrando de mim. E foi assim que eu deixei minha mãe, parada na cozinha, me observando subir a escada com os olhos.. Marejados? Não. Eu não estava vendo direito. Tinha que ter algum erro. Mas não teria volta. Não importa o que ela faça, eu iria me mudar. Peguei minhas malas e comecei a arrumar, pelo menos era isso que eu deveria fazer. Mas na verdade o que eu estava fazendo era embolando as roupas e as jogando. Nunca fui muito organizada. Talvez eu tenha puxado isso do meu pai, não sei. Uma mala pequena de mão fora o suficiente para minhas coisas. Eu iria deixar metade das minhas roupas para trás, afinal, em um clima tenso como o de Londres elas seriam desnecessárias.

- Você vai se mudar? – perguntou uma voz fininha vindo da porta.
- Hn.. Hn.. – Eu não sabia o que dizer. Não podia magoar uma pessoa tão inocente. Não podia magoar uma criança, eu jamais me perdoaria por isso. – A tia vai precisar sair por um tempo. Mas eu vou voltar pra te buscar, ta legal?
- Você promete? – ela perguntou se sentando na minha cama. Tão pequena, seus pés nem alcançavam o chão, mas sua inteligência era absurdamente grande.
- Eu prometo. – me sentei ao seu lado e ela simplesmente me abraçou.
- Também promete não ficar mais triste?
- Como é?
- Eu sei que quando você ta triste, você cai e se machuca. – ela falou deitando a cabeça em meu peito e eu senti um aperto no coração. 
- Annie.. A tia não.. – Pensei bem antes de corrigi-la. Era melhor que ela pensasse daquela forma. - Tudo bem. Prometo estar sempre feliz.
- E aí vai vir me buscar.
- Com certeza.
- Vai demorar? 
- Mas rápido do que pensa. Mas olha, quero que fique com isso. – Eu tirei o meu cordão e a entreguei. Era um coração, e se ela abrisse poderia encontrar duas fotos nossas. Eu coloquei nela que pareceu satisfeita. – Enquanto você a tiver, eu estarei bem. Ta bom?
- E se você esquecer de mim? – Eu peguei meu celular, o programei para bater foto sozinho e o deixei sobre a mesa. Voltei a me sentar e a foto foi batida.
- Está vendo? Terei essa foto pra me lembrar.
- SeuNome, posso dormir aqui com você?
- Mas é claro. Deixa só a tia terminar de organizar isso.

O que eu sentia? Arrependimento. Estava tão contente em deixar a minha vida do Rio de Janeiro para trás que acabei me esquecendo que um alguém tão pequeno e indefeso contava com a minha ajuda, enquanto eu fui egoísta o bastante para pensar só em mim. Sinceramente eu não estava orgulhosa de minhas atitudes. Não sei quanto tempo levei pra deixar tudo no seu devido lugar, ou ao menos onde eu achava que era o lugar. Tudo pronto. Só tinha uma coisa estranha. Annie estava muito quieta. Olhei pra cama e lá estava ela, dormindo toda esparramada na cama. Dei uma risada baixa e me levantei do chão. Peguei uma coberta dentro do meu armário, agora quase vazio, e a cobri. Liguei o abajur e desliguei as luzes do quarto. Deduzi que ela devia ter medo de escuro, como qualquer outra criança – ou eu. Tomei um rápido banho e vesti o meu famoso pijama do bob esponja. Peguei outro travesseiro e desci. Não tive coragem de me deitar na cama, não queria acordá-la, seria pecado. Ela dormia tão tranquila, tão sorridente, que iria me partir o coração. Acho que eu seria uma boa mãe, afinal eu cuidava mais da Annie do que a própria mãe da menina. Mas porque ela estava ocupada sendo escrava da minha. Talvez minha mãe não se sentisse a vontade não sendo uma boa mãe e quisesse destruir outra família. Um pouco rude da minha parte pensar assim, mas não conseguia esquecer tal pensamento.

Seria muita infantilidade da minha parte se eu dissesse que tenho medo de escuro? É claro que pra minha idade seria no mínimo estranho. Frio na espinha, pernas tremendo, coração acelerado, mãos suando frio. Pronto. Taí o medo tomando conta de mim. Não me julguem como idiota. Afinal, e se algo te atacasse do nada? Você também não iria sentir medo? A cada degrau que eu descia, mais eu sentia meu coração subir pela garganta. Eu abraçava o travesseiro como se minha vida dependesse dele. Após alguns minutos de medo – e exagero – eu cheguei até a sala. O coloquei sobre o sofá e o ajeitava, estava exausta. Sabe quando você está sozinha em um lugar tão silencioso que você começa a ouvir as batidas do seu coração? Pois é, e eu odeio isso. Olhava de um lado para o outro. De novo a sensação de que alguém estava me observando. "A janela" pensei. Minha respiração ficou mais acelerada e eu olhei de uma vez só pra janela. Não havia ninguém, mas eu tinha ouvido passos vindos do lado de fora. Quando algo te assusta o que você faz? Acertou se você pensou em correr. Mas eu? Ah não. Eu sou burra o suficiente pra ir procurar o que é que estava me assustando. Um pensamento bem sensato pra alguém que tem medo de uma coisa tão boba quanto o escuro. Dava passos lentos em direção a janela da sala. Meus passos eram tão lentos e silenciosos que eu estava me sentindo uma espiã numa missão ultra-secreta. Fico impressionada com a minha capacidade de pensar besteiras quando estou assustada. Estava prestes a abri-la quando ouvi a maçaneta da porta da cozinha ser forçada. Alguém estava tentando entrar a força. 
- Ai meu santo pai. É muito tarde pra começar a me arrepender de ter quebrado o vaso de planta favorito da minha mãe no natal de 2005? – A maçaneta começou a fazer mais barulhos - Também queria me desculpar por ter tentado jogar fogo contra o cachorro do vizinho no verão de 2002, e também por ter faltado aula pra assistir Power Rangers em 2003, fingir estar doente em.. sempre, por ter tentado lavar o gato na máquina de levar e.. – parei quando o barulho da porta aumentou.

Cheguei à conclusão que tanto indo lá, ou ficando eu tinha lugarzinho ao lado de Deus, porque eu era uma menina muito linda – e bem convencida. Cocei a garganta emitindo um "HumHum" e comecei a andar em direção à porta da cozinha, que ainda tinha a maçaneta viva. Maçaneta viva? Por Deus o que raios eu andava assistindo na televisão? Estava pior que a Annie, sem sombra de dúvidas. Levei a mão até a maçaneta e a destranquei com a chave que estava pendurada ao lado. Pronto, era agora. Que a força esteja comigo. (Star Wars na veia, sorry) Quando eu abri a porta, pensei que o mundo estivesse no fim e esqueceram de me avisar. Meu coração parecia que ia saltar pela boca. Minhas pernas ficaram bambas e minha mão soava feito um chafariz – talvez eu tenha exagerado um pouco. Pronto. Era o meu fim. Já conseguia enxergar a luz.
- AAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH!

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37 comentários:

  1. oii liamdaaa posta mais um pleaseee ta perfect

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  2. Pelo amor de tudo que há de mais sagrado, poste mais! Curiosidade esta exalando aqui!!!!
    Beijo

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  3. Começou bem , nos deixando morta de curiosidade! ;)

    Poste mais Please!

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  4. Voce é otima!E posta logo viu Liamda!Beijos,Gigi

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  5. Voce é otima!E posta logo viu Liamda!Beijos,Gigi

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  6. Só pelo primeiro capitulo deu pra perceber que a fic vai ser perfeita!!!
    Continua o mais rapido possivel...
    Malikisses

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  7. ooooi, gostei muito do seu imagine, mais voce ja tinha criado ele em outro lugar nao tinha?
    porque eu me lembro de ter lido, mais ai desativaram e nao deu pra eu acabar de ler

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  8. OMFJ,MEU CORAÇÃO VAI PULAR PRA FORA DA BOCA -exageraaaaaada- ijshjdfiojf,por tudo q há de mais sagrado,poste logo guria,quer me matar de curiosidade ?
    e só lembrando,vc escreve muito perfeitamente bem,omj,já amei a fic

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  9. Amei!!! Vc escreve muito bem flor!!! Ja me apaixonei! Continua logo please!
    Bela

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  10. Mt boom....continua, hein??
    Bjs.

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  11. Amei , você escreve super bem acho que você vai cuidar bem do blog da Cah :)

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  12. Ameei só pelo primeiro capítulo, continua logo tá perfeito!! Malikisses,Bianca Klava.

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  13. OMG simplesmente adorei <3 quando vai posta mais??

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  14. Omg , super curiosa continua .

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  15. Maiis um capítulo flor, apaixonei! Mas afinal, o que a SeuNome tem??

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  16. Pelo amor de Deus , posta mais um capitulo PLEASEEEEEE ! amei o primeiro capitulo .

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  17. Nossa amei tudo ta perfect continua vc é ótima msm e posta logo vô morre de curiosidade
    Malikisses liamda!!!

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  18. AMEEEEEEI!! continua pleaseee *-*

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  19. amei o primeiro capitulo linda
    nao veja a hora de le o proximo estou curiosa
    continua flor

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  20. Continua Ta Perfeito, To Morrendo De Curiosidade

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  21. mt legal, Não demore pra posta pelo amor de deus *-*

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  22. Uuuuooooou q perfeito! Adoreeeeeeeeeeei!!!!

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  23. OMJ Q perfeiiito, serio com um único cap vc já ganhou meu coração
    No começo eu estava pensando "NOSSA Q TRISTE" E no fim eu estava
    #MORRENDO DE RIR

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  24. Ah q perfeito adorei

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  25. aiiiiiiiiiiiii não demora pra posta pf eu tenho problema de nervos e de anciedade pf eu não quero vomitar passar akeles treco e quase morrer, pf eu tee peço não faz isso comigo eu tenho esses problemas de saude e talvez eu não me recupere nunca mais eu não quero morrer com 14 anos de idadeeee pf posta.
    PS: TA LINDA E PERFEITA VC ESCREVE MUITO BEM, EU TAMBÉM ESCREVO FICS MAS EU NÃO TENHO COMO POSTAR PQ EU NÃO TENHO BLOG :'(
    Malikisses e horanhugs
    Bre s2 (Brenda)
    Detalhe: eu ainda não fiz 14 eu tenho 13faço daqui a uns meses

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  26. Gente, essa fic já existe, não lembro onde eu li ela mais eu ja li. Tenho certeza, bem q eu senti Dejavú ao ler a sinopse.

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    1. Gente, sim. ela existe. Eu postava em outro blog. Mas é minha a fic e eu alterei algumas coisas.

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    2. Ou vc já viu na TV!!na serie do boomerang Pretty Little Liars!

      -A

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  27. ameiiiii continuaa logoooo!!!porfavor!!!thatty xx

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  28. oq sera q "eu" vou aprontar(rsrs)continua por favor ta PERFECT!!!
    by:Duda(super fã do blog da Cami)

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  29. muito legal, a curiosidade é muita aqui viu posta logo pfv!

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  30. TA MUITO LEGAL!!!! SERIO GAROTA TO DEIXANDO DE VER GLEE PRA LER SUA FIC!!! NEM MINHA MÃE TA ACREDITANDO QUE EU PERDI UMA BRIGA DO SEBASTIAN VERSOS SANTANA PRA LER IMAGINE!!!

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  31. Essa Fic deveria ser um filme com a 1D a Demi a selena e todos mais!!!

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  32. QUE MEEEEEEEEEEERDAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

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  33. ficou divinooooo xx maria

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