+ I'm Here For You - Capitulo 3 pt. 2

- Deixe Viver as Borboletas
While you're making all the same mistakes - One Direction
O resto do vôo foi tranqüilo, trocamos nossos números, comemos mais um pouco e o resto acabamos dormindo. Quando o avião pousou em Nottingham eram 20hrs30min do dia seguinte e estava chovendo. Nada que eu já não esperasse, seria inevitável. Já tinha dado adeus ao calor há muito tempo, precisaria me acostumar ou jamais entraria nos padrões Londrinos. Dei um olhar desanimado para fora do aeroporto enquanto Sophia pegava suas enormes malas.
Eu: Quanta coisa. – falei me aproximando.
Sophia: Aposto que você também trouxe sua casa inteira.
Eu: Não tenho muitas roupas de frio, e algumas eu precisei deixar pra trás, sei que aqui vai ser desnecessário. – falei enquanto carregava meu fiel amigo, Teddy.
Sophia: Talvez. Também tem alguns climas agradáveis.
Eu: Mas que frio todo é esse? – perguntei me encolhendo.
Sophia: Se acostume.
Eu: Estranho..
Sophia: O quê?
Eu: Minha mala.. Não está aqui.
Sophia: Tem certeza?
Eu: Tenho Sophy. Não está aqui.
Sophia: Quer que eu te ajude?
Eu: Não. Pode ir.
Sophia: Toma. – ela me entregou um papel e eu olhei, era um endereço. – É onde eu trabalho. Vá lá qualquer dia desses. – afirmei com a cabeça e fomos cada uma para um lado.

O frio era enorme e a chuva não facilitava em nada. Vesti meu casaco e procurei alguém que pudesse me ajudar. Como eles poderiam perder uma mala? Era só o que me faltava. Sem aquela mala eu estava absolutamente perdida. Sem roupas. Sem dinheiro. Sem endereço do apartamento. Sem papeis para o curso. Viraria mendiga de Londres até que minha mãe tivesse compaixão – coisa que era difícil – para me buscar. Havia um pequeno balcão com uma escrita que eu identifiquei por "Ajuda". Ótimo, agora o meu inglês viria a calhar. Havia uma mulher alta, de longos cabelos loiros, uma boina azul e lindos olhos verdes conversando com alguém – parecia ser um empregado do aeroporto. Eu cocei a garganta emitindo um "HumHum" e pude ouvir ela pedir ao rapaz que esperasse um pouco.
Mulher: Pois não?
Eu: Não encontro minhas malas.
Mulher: Tinha alguma identificação?
Eu: Sim. Havia um SeuNome Bennet grifado na parte debaixo.
Mulher: Pode aguardar um minuto? – eu confirmei com a cabeça e vi ela pegar o telefone – Rob? Emme? Pode passar pro Rob? Ok. Rob. Tenho um problema pra você. Não, o banheiro não entupiu de novo. – eu dei uma risada e a mulher sorriu – Uma mala. Você pode encontrá-la pra mim? Nome? Qual é o nome mesmo?
Eu: SeuNome Bennet.
Mulher: Como é?
Eu: SeuNome
Mulher: SeuNome, Rob. Escrito na parte debaixo. Pode dar uma procurada?
Eu: Ela é marrom e média.
Mulher: Marrom. Média. Vindo no vôo..
Eu: 109.
Mulher: Do vôo 109. Ok. – ela colocou o telefone no gancho e tornou a me encarar. – Você pode aguardar perto da esteira das malas, ele irá te procurar lá.
Eu: Obrigada. – agradeci e a mulher voltou para os olhos do rapaz. Eu apenas dei de ombros.

Fiquei aliviada ao ver um rapaz trazer as minhas malas. Ele era um dos homens mais bonitos que eu já tinha visto. Realmente o padrão de Londres era bem mais alto que o do Rio de Janeiro, pensei. Ele tinha cabelos ondulados, castanhos claros em uma perfeita harmonia com seus olhos verdes. Ele deu um sorriso que meu estômago embrulhou completamente. Era o sorriso mais belo que eu já tinha percebido. Me perguntei se eu estava pronta para amar alguém de novo. Pelo amor que eu tinha a Deus, como conseguia pensar tanta merda só esperando alguém trazer as minhas malas?
XX: Senhorita..? – Não sei a quanto tempo ele me chamava, mas só agora consegui prestar atenção.
Eu: Me chame de SeuNome, por favor. Odeio isso de senhorita. – ele riu. Falei algo errado? Pronto, passei vergonha antes mesmo de conhecê-lo melhor.
XX: Certo, SeuNome. Sou Philipus. Tudo bem. É um nome estranho. – eu apenas sorri e balancei a cabeça negativamente. Ele coçou a nuca e eu derreti. Precisei me segurar na bancada para não cai. – Pode me chamar apenas de Phil, eu prefiro.
Eu: Obrigada por trazer minhas.. minha.. a..
Phil: Mala? – ele riu e eu corei por completo. Tive a impressão de que meu rosto estava pegando fogo, pois eu o sentia queimar.
Eu: É. Obrigada.
Phil: Rob que as encontrou. Ficou presa no avião ainda. – eu ri. Afinal, ela era realmente fácil de ser esquecida - Brasileira?
Eu: Como sabe? – perguntei confusa.
Phil: Digamos que eu conheço os padrões brasileiros. – não cora. Não cora. Pronto. Eu havia corado. Encarei o chão envergonhada e peguei minha mala da mão dele. - Seria inconveniente se eu pedisse seu telefone?
Eu: Não. Não. Claro que não. – eu sorri e peguei uma caneta, anotando meu celular no encarte das viagens que o aeroporto disponibilizava. - Hn.. Aqui está.
Phil: Posso te ligar pra combinar algo?
Eu: Deve. – desejei não ter dito aquilo. Deve? Pareci uma desesperada.
Phil: Que legal. Você toca violão.
Eu: Um pouco.
Phil: Tentei aprender, acho que não é pra mim.
Eu: É muito fácil só precisa de pr.. – fui interrompida pelo celular.

Meu celular tocou. Mensagem. Olhei e lá estava "número desconhecido". Respirei fundo e li o SMS. "Já está dando em cima de outro? Que vadia. Já me esqueceu foi?". Olhei em volta do aeroporto. Alguém havia me seguido. Alguém do Brasil. Alguém que tinha informações o suficiente para saber exatamente que vôo eu estava pegando. Eu deveria acionar a policia? Deveria contar a minha mãe? Eu estava começando a me assustar. Meu coração estava acelerado e minhas mãos soavam bastante. Senti minha respiração ficar mais pesada e pensei que fosse desmaiar, me escorei na parede. Eu estava sendo perseguida. Alguém estava atrás de mim. Mas quem? Por quê? Pra quê? O que eu havia feito? Porque eu?
Phil: SeuNome? Você está bem? – Era a voz de Phil me tirando dos meus devaneios.
Eu: Hn? Phil, preciso ir.
Phil: Espera. Espera. – ele me segurou pela mão e eu senti um frio estranho nas mãos me forçando a soltá-lo imediatamente. – Desculpe.
Eu: Estou bem. Só preciso ir.
Phil: Posso te ligar? – ele gritou quando eu estava me afastando.
Eu: PODE! – gritei quando estava mais longe.

Peguei o primeiro táxi que vi pela frente e pedi que ele arrancasse o mais depressa possível. Eu estava desesperada. Estava com medo. Não sabia o que fazer. Não sabia em quem confiar. Não sabia se era seguro o bastante ir para o hotel. Não sabia se era seguro ligar para alguém. Encostei a cabeça no encosto do banco e fechei os olhos, deixando o vento gelado tocar minha face. Era até relaxante. Eu estava cansada, foi uma viagem longa e eu não havia dormido bem antes e dormi pouco. Estava preocupada, estava.. Apavorada. Minha mente processava milhares de possibilidades, mas nenhuma forte o bastante para parecer real. Todas eram bastante improváveis de acontecer. Hipóteses como Voldemort ressurgindo rondava meus pensamentos. A melhor das minhas hipóteses foi: Minha mãe. Talvez ela houvesse surtado de vez e mandado alguém me perseguir enquanto eu estivesse fora, para que de certa forma eu não saísse da linha. Impossível. Minha mãe não faria isso. Então.. QUEM estava fazendo isso comigo? Era a pergunta que não queria calar.
XX: A senhora está bem? – era o taxista.
Eu: Sim. Estou.
Taxista: Pra onde devo ir?
Eu: Conhece algum apartamento bom?
Taxista: Tem um na Lancaster Gate, o Mornington Hotel, perto do Hyde Park.
Eu: Perfeito, me leve até lá. – terminei de falar e meu celular apitou duas vezes. Havia duas novas mensagens.

Eu estava com medo de ver, porém com mais medo ainda de recusar. Encarei o celular com um olhar suplicante, insistindo por boas noticias. Duas SMS do mesmo número. "número desconhecido". Meu coração acelerou novamente e eu achei que me faltava o ar. Li a primeira. "Você sabe que ele não ira ligar. Continua sendo a princesinha enganada" Meus olhos marejavam. Eu estava prestes a chorar. Estava recebendo mensagens ameaçadoras de alguém aparentemente desconhecido, mas que me conhecia perfeitamente bem e sabia todos os meus passos. Com mais medo do que antes, li a segunda. "Não adianta trocar o caminho. Eu te encontrarei". Abaixei o vidro e dentei olhar em volta. Tinha que ter alguém. Algum carro. Alguma moto. Mas era impossível deduzir quem estaria me perseguindo com um trânsito enorme como o de Londres. Levei as mãos ao rosto e simplesmente desabei. Comecei a chorar, sem me importar com a presença do taxista. Olhei para a borboleta no pulso. Não iria matá-la. Precisava de chocolate. Retirei uma barra enorme da bolsa e comecei a comer enquanto chorava.
Taxista: Ôh moça. Tem certeza que ta bem?
Eu: Continua dirigindo.
Taxista: Sim senhora.

Quando cheguei ao hotel fiquei impressionada. Era tão lindo. Tão mágico. Havia ligado para o hotel que minha mãe havia agendado e transferido o dinheiro para o que eu havia escolhido. Acabei descobrindo que era mais barato, me sobraria ao menos duzentos por mês. Seria ótimo, afinal eu precisaria ir ao shop, mas para isso contaria com a ajuda da Sophia – e de um bom guarda costas. Eu estava tão perdida quanto um cego em tiroteio. Não sabia andar por canto nenhum e se tentasse iria me perder e não seria bom. Seria ao menos bastante suicida se levar em conta que tem um maluco a solta me perseguindo. Meus passos eram curtos e lentos. Eu sentia como se minhas pernas não quisessem me obedecer, talvez fosse cansaço, pensei. Mas de certa forma eu não estava tão animada como antes pra essa viagem. Talvez fosse o frio, ou talvez os olhos sofridos de minha mãe na despedida. Ou talvez – e eu tinha quase certeza – fossem os SMS. Tudo isso havia contribuído para que eu me sentisse perdida dentro de meus próprios pensamentos. 

O apartamento era realmente pequeno, porém bastante aconchegante, exatamente do jeito que eu precisava. Minha mãe o pagaria enquanto eu fizesse o curso, então eu tinha em torno de três anos e meio para procurar um emprego e ficar de vez em Londres. Não. Já estava esquecendo a promessa que eu havia feito para a Annie. Eu iria buscá-la. Assim que tivesse dinheiro suficiente iria buscá-la e trazê-la para morar comigo. Mas pra isso precisaria me firmar no curso e me esforçar bastante. Joguei minha mala em qualquer canto e fui até o banheiro, tomei um banho e me deitei no sofá. Minha vida estava prestes a mudar. Mas porque eu sentia tanto medo? Porque estava tão receosa quanto a isso? Era como se eu soubesse que algo estava prestes a acontecer, e de certa forma era agonizante. Estava vestida da maneira mais confortável possível. Uma calça larga que mais parecia pertencer a alguém realmente mais gordo e uma blusa que mais parecia um avental. Estar sozinha nessas horas era primordial, a não ser que eu pretendesse aparecer na capa de alguma revista. Eu estava exausta. Muitas coisas haviam acontecido de maneira muito rápida e eu não tive tempo de acompanhá-las. Minha vista estava pesada, era como se eu tivesse a forçando a se manter abertas, impossível. Dormi ali mesmo.

Porque eu tenho que acordar? Não posso simplesmente permanecer hibernando até o próximo verão? Droga, porque esse sofá tem que ficar tão bom justamente na hora em que eu preciso levantar? Uma música invadiu o ambiente e no inicio confesso que eu comecei a cantar, eu gostava da música. Precisou de alguns segundos para que eu percebesse que era o meu celular. Levantei correndo e comecei a procurar na minha bolsa. Já contei que a minha bolsa é mais bagunçada que depósito de roupa suja? Com exceção do cheiro, é claro. Estava praticamente jogando tudo sobre a mesa.
Eu: Finalmente. Aqui está. – confesso que eu estava com medo, mas fiquei feliz ao ler "casa" no visor. - Fala Beckyta.
Becky: SeuNome?
Eu: Não. Papai Noel.
Becky: Engraçadinha.
Eu: Como esta, gatona?
Becky: Ótima, e você?
Eu: Bem. – confesso que eu tinha vontade de contar sobre as SMS, mas não queria assustá-la, já que ela não podia fazer nada. – E a Annie?
Becky: Acordou chorando.
Eu: Ain. Que dó.
Becky:  Ela está assistindo Bob Esponja.
Eu: A essa hora?
Becky: Fuso horário.
Eu: Esqueci. Ela se acostuma. Vem cá, não ia se demitir?
Becky: Pois é. Mas sua mãe não voltou desde que foi te levar para o Aeroporto.
Eu: Relaxa. Ela deve ter dormido no 'trabalho' de novo. - falei dando ênfase ao trabalho.
Becky: É. Eu sei. Como foi a viagem?
Eu: Cansativa viu. Mas conheci uma menina bem legal. E um menino lindo. – falei mordendo os lábios.
Becky: Safada!
Eu: Qual foi?! Só estou aproveitando a viagem. – falei rindo.
Becky: Quer falar com a Annie?
Eu: Não. Deixa ela se divertir. Se ela falar comigo vai começar a chorar.
Becky: Verdade. Preciso desligar. Vou aproveitar pra assistir com ela.
Eu: Aproveite, amiga. Dois beijos.
Becky: Três beijos.
Eu: Até. – desliguei rindo e então percebi que havia uma SMS não vista.

Minhas mãos começaram a suar frio. Apertei trêmula para ler. O que eu pensava que estava fazendo? Não tinha coragem o suficiente. Não era forte. Sou apenas uma menina sofrida que não teve o amor de sua mãe. Sou apenas uma menina qualquer presa em um mundo de ilusão. Olhei para o visor do celular, lá estava "1 nova mensagem". O que iria acontecer se eu não lesse? Não. Eu tinha que ler. Respirei fundo e o fiz. "Trocou de curso no meio do caminho. Mas eu te encontrei." Meu corpo estava mole o suficiente para me derrubar. Lá estava eu, indefesa, chorando. Seria muito infantil se eu dissesse que precisava mais do que nunca do colo da minha mãe? Isso tudo era demais pra mim. Isso era.. Era.. Mais do que eu poderia suportar. Outra mensagem havia chegado e essa me deixou um pouco confusa. "Você não tem o colo da sua mãe, não é? Mas se pensar bem.. quando foi que você teve? Você nunca teve mãe. Já se perguntou o porquê de tanta frieza?". Espera, o que essa mensagem queria dizer? Como ele ou ela poderia saber que minha mãe era assim comigo? Tinha que ser alguém próximo.. Mas quem? Alguém tão próximo o suficiente para saber que eu tinha viajado. Minha vista queimava, eu simplesmente não parava de chorar. Meu mundo estava desabando outra vez sobre minha cabeça e dessa vez eu não tinha a ajuda do meu melhor amigo, David. Olhei para o relógio, 03hr34min, eu precisava voltar a dormi. Larguei o celular no sofá e fui para o quarto. Não era muito grande, mas era o que eu precisava no momento. Mal havia deitado e já tinha apagado.

Quando eu abri os olhos novamente não reconhecia o lugar em que eu estava. Estava tudo escuro e muito frio. Chovia bastante e o vento não ajudava. E pra complicar eu estava com roupa de dormir. Eu me encolhia e massageava meus braços olhando em volta. Onde cardas d’águas eu estava? Era uma rua escura, uma rua.. Abandonada. Eu não entendia. Não fazia sentido. Eu não tinha ido pra lá, eu me lembrava. Eu tinha dormido em um hotel, em Londres, não era? Ou não? Agora eu já estava confusa. Aquele lugar definitivamente não era Londres. Parecia a cidade onde eu morava só que.. Alguns anos atrás. Eu estava sozinha em um lugar tão.. Assombroso. Eu precisava de ajuda. Eu gritava, mas.. A minha voz não saia. Eu estava em desespero, estava tentando correr, mas o meu corpo não se mexia. Era como se eu precisasse ficar ali, era como se eu precisasse testemunhar algo. Estava prestes a me forçar a correr quando alguém apareceu. Estava escuro e ela corria. Corria desesperadamente. Alguém a perseguia. Um bandido talvez.. Minha cabeça começou a dor e eu levei as duas mãos até elas. Doía demais. Eu não conseguia me concentrar mais. Quando olhei para a mulher ela corria gritando que a deixasse em paz, ela estava grávida, eu conseguia ver isso, sua barriga estava enorme. Eu corri até ela, eu queria ajudar, mas era estranho, quanto mais eu corria mais ela ficava longe de mim. Tentei gritar, tentei avisar.. Mas não deu. Tudo ficou branco..
Oi amores, então.. Antes de mais nada eu gostaria de me desculpar pelo tamanho desde capítulo. Hoje eu acordei passando mal. Na verdade, ainda estou. Estava deitada usando o notebook, vim pro pc apenas para postar outro capítulo. Espero que me desculpem. Mas eu garanto que o capítulo 4 será bem grande e engraçado. E se preparem.. Já preparei a parque que os meninos aparecem, é só no 5, porém aparecem divamente. Novamente, desculpa e espero que gostem. Beijinhos. Aline xx
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20 comentários:

  1. Quando vem o proximo? Melhoras amoree s2s2

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  2. Melhoras linda! Continue quando puder s2!

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  3. Muito suspense...
    Continue assim que puder
    Bjs e melhoras

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  4. Melhora, agente espera bj bj
    Carol

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  5. Amora melhoras pra ti viu ! E continue quando puder. Estarei ansiosa esperando aqui. PERFECT TUA FANFIC.

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  6. Continua, tô curiosa pelo resto
    Melhoras Liamda
    MALIKISSES
    #Leticia

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  7. Lindooo de mais vc é muito perfeita

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  8. kra, que perfeito, continua logo <33

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  9. Melhoras,sua fanfic e de mais perfecta Rs...*-*

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  10. Melhoras liamda!!!! E dEmore o tempo q precisar !!!! ~ mas nao demore muito ;))

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  11. Uuou, adoro suspense! Melhoras amor, sua fic ta diviiiina!!!

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  12. pois ée q pena q vc não ta bem mais assim q vc melhorar aposto q vai faze uns capitulos bem legais pra nois BJSSSS NO SEU CORAÇÂO e ve se melhora em rsrs
    by:Duda

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  13. ta otimo linda!melhoras pokasopkaoks-Carol xx

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  14. Melhores line! Espero q vc poste logo! Beijuuu!
    By:Brenda Oliveira.

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  15. Ta super legal! posta o mais rapido possivel pfv! E mellhoras pra vc!

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  16. Este comentário foi removido pelo autor.

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  17. perfeito!!!ameii mto e melhoras!!!thatty xx

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  18. quando vai ter capitulo hot?

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