[...]
Irei me casar.
SeuNome P.O.V's
“Zayn
onde você está?” Perguntei a mim mesma quando pisei no
estacionamento coberto e vazio. Só tinha carros e muitos carros o
que me deixava intrigada nunca era assim, mas simplesmente hoje todos
os alunos resolveram vir de carro. Oh nossa! Suspirei irritada e
caminhei por alguns carros enquanto procurava Zayn, ele não devia
estar longe os meninos voltaram rápidos, deveriam ter deixado ele
perto da porta. Parei e fechei os olhos pra tentar ouvir a Zayn, meu
pai por mais que seja um idiota sempre me disse pra quando quiser me
concentrar em algo só fechar os olhos e deixar que a minha mente
trabalhe e exatamente o que fiz. Fechei os olhos e fiquei o mais
silêncio que pude e então escutei um gemido e uma respiração
ofegante, abri meus olhos e procurei pelo lado que vinha o som, andei
até lá devagar e encontrei um Zayn todo ensaguentado e machucado no
chão tentando amarrar a blusa que tinha rasgado no braço pra
estancar o sangue de um machucado fundo, soltei minha bombinha no
chão e me ajoelhei a ele que me olhou.
Zayn:
Você não deveria estar aqui. Brad...
Eu:
Foda-se o Brad, Zayn. Você precisa de ajuda. -ele não disse nada,
eu tinha razão- Como fizeram isso com você?
Zayn:
Me bateram, ué? Você não viu, você tava lá! Por um momento achei
que você tinha mesmo acreditado no Brad.
Eu: Eu
acreditei. Acredito que você queria ficar comigo por causa do
dinheiro do meu pai. -Zayn revirou os olhos-
Zayn:
Sem palhaçada a essa hora SeuNome, por favor. Tá tudo doendo.
Eu:
Estou tentando descontrair. Vou te levar pra casa velha. -ele
assentiu e eu o puxei para levantar.-
Sabia
que Zayn não queria matar meu pai, muito menos o dinheiro que
renderia a mim pela minha herança, porque eu já tinha escutado isso
uma outra vez e por isso não acreditei em se quer palavra que Brad
jogou pra cima de Zayn, e sabia que era totalmente mentira.
Flashback
on.
Eu e
Zayn voltávamos pra casa, estava escuro e ele disse que precisava me
levar em casa, droga, esse garoto é uma perdição. Tão cuidadoso,
paciente, atencioso, eu me sentia tão segura perto dele que não
precisava mais de ninguém. Estávamos parado no muro que dava pros
fundos da minha casa, Zayn costumava me levar pra lá e me ajudava a
pular, ele não queria que Brad o visse, nem meu pai. Simplesmente
ninguém que pudesse separar a gente, estávamos tão bem. Parei e
abracei o Zayn que me retribuiu enquanto cantarolava de fato uma
música idiota que tava na cabeça dele a dias.
Zayn:
Ouviu isso? -ele disse me soltando. E então caminhou até o outro
lado do muro de madeira e então tomou um susto, a madeira foi solta
e então ficou um vão, no qual Bryan saiu correndo e rindo.-
Bryan:
SEUNOME! -ele gritou e me abraçou como sempre fazia. Bryan tinha
problemas mentais então não sabia exatamente o que estava fazendo,
tem 16 anos porém age como um menino de 5-
Zayn:
Quem é? -ele perguntou se aproximando, Bryan estava assustado-
Eu: Meu
irmão Zayn, meus pais o trancam no Sótão, tenho uma irmã que é
normal, eu e Bryan que nasceu com deficiência, eu não sei explicar
porque ele é assim, só sei que é. E bom, meus pais tem vergonha
deles. -Disse e Bryan me abraçou com mais força- Sou a única que
não tenho vergonha dele.
Zayn:
Não sabia dele. É meio que estranho.
Eu: Eu
não contei, lógico. Vai que cai no ouvido dos meus pais que falei
sobre ele e as pessoas descobrem como vai ser a reputação deles?
-Zayn concordou com a cabeça-
Bryan:
SeuNome, SeuNome! -ele dizia ofegante- Brad... B-rad. -ele sabia
sobre Brad, eu contava tudo. Bryan era um bom ouvinte e me ajudava
sempre.-
Eu: O
que tem ele. -Bryan me soltou e encarou Zayn-
Bryan:
Zayn... -ele sorriu- Zayn é muito legal. -eu ri e Zayn também e
andou até ele tocando em sua mão-
Zayn: E
ai amigão. -Bryan riu-
Bryan:
Amigão. -ele repetiu e se virou pra mim- SeuNome, eu sou amigão do
Zayn. -eu concordei com a cabeça-
Eu:
Sim, você é! Mas o que tem Brad?
Bryan:
É, Brad. -ele me olhou e parou de sorrir- Subiu ao segundo andar,
ele ia no seu quarto. Mas no corredor ele disse pra dois amigos, para
colocarem o plano deles em prática. Brad quer matar o papai e dar
forças pra você, propor um casamento e então você e ele ficarem
com a herança. Herança. -ele disse olhando pro Zayn que me olhou
preocupado.-
Zayn:
Filho da puta. -Zayn falou se virando pra eu não ver sua expressão-
Bryan:
Filho da puta. -Bryan repetiu e eu segurei sua boca e ele começou a
rir-
Eu:
Vamos entrar Bryan? -ele parou de rir- Zayn, você tá bem?
Zayn:
Eu tô sim, mas com uma enorme vontade de quebrar esse desgraçado no
meio. Mais um motivo pra você se separar dele, entendeu? É pra
ontem SeuNome. -ele se virou pra mim e tava com os olhos vermelhos-
Eu:
Zayn eu...
Zayn:
Olha eu vou embora, entra com o Bryan a gente se fala amanhã na
escola.
Assenti
e então empurrei Bryan e passei por onde ele saiu, Zayn puxou a
madeira colocando no lugar e então eu fui caminhando com o menino
pra dentro de casa, avistei Brad na sala com dois amigos dele e meu
pai conversando, dei a volta na casa e mandei Brad escalar a sacada
do meu quarto primeiro e assim ele fez, subiu rapidamente e eu fui
depois, parei na sacada e encarei a rua Zayn estava olhando ele
mandou um beijo no ar e um tchau, eu sorri e o vi virando de costas e
indo embora, Bryan me puxou e então eu puxei a cordinha do sótão
que ficava no teto do meu quarto, meu pai preferia assim porque assim
seria mais fácil cuidar de Bryan, subi com ele nas escadas e puxamos
a porta pra fechar e caminhei até a cama de Bryan e ele se deitou ao
meu lado enquanto eu fazia carinho nele.
Flashback
off.
[…]
Eu e
Zayn tínhamos arrumado uma casa pra se encontrar, uma casa
abandonada perto da casa dele, e lá era aonde a gente se encontrava
escondido. Ele achava melhor assim, e pra mim tanto faz. Eu já não
me importava mais com o que as pessoas falariam sobre mim e Zayn, eu
não me importava se Brad descobrisse, ele era um idiota e eu estava
apenas esperando que ele descobrisse pra que eu chegasse em meu pai e
falasse que Brad terminou comigo e não eu, porque a qualquer custo,
se eu dissesse que fora eu que terminei o namoro, acabaria com um
tapa no rosto e sendo obrigada a pedir desculpas para aquele idiota.
Joguei
Zayn na poltrona e ele gemeu de dor, mas eu não poderia fazer nada,
enquanto víamos pra cá percebi que nenhum de seus membros estavam
fora do lugar, mas o garoto estava realmente machucado, sai de casa
enquanto o deixava lá deitado e reclamando de dor, corri em direção
a uma farmácia que não ficava muito longe dali, comprei umas gazes,
umas faixas e um remédio que a minha mãe costumava passar nos meus
machucados, comprei uns comprimidos pra dor e um comprimido pra fazer
ele dormir também, na volta passei em uma loja de roupas de cama,
comprei um edredom, porque algo me dizia que Zayn ficaria com frio.
Voltei pra casa, olhei em volta e ninguém me viu entrar. Empurrei a
porta e encontrei um Zayn quase nu estirado no sofá agora, segurava
a camiseta rasgada no braço que tinha um corte fundo mas não muito
grande. Ele usava uma cueca box branca e puta merda como era gostoso.
Não sabia que tinha tantas tatuagens, tinha visto algumas em seu
braço, mas a da perna, aquela menina em seu braço, junto com outros
desenhos, eram bem interessantes e combinava com ele.
Eu:
Você vai ter que levantar, para eu te limpar.
Zayn:
Hei SeuNome... -ele me chamou se sentando, eu coloquei as coisas no
chão e me sentei ao lado dele, mexendo em seus machucados.- Já se
sentiu fora da zona de conforto, e como se estivesse sendo ameaçado?
Eu:
Você tá se expressando como um animal, você não é um leão Zayn.
-ele sorriu-
Zayn:
Já se sentiu como se tivesse que tomar providências antes que algo
muito ruim acontecesse?
Eu:
Não, nunca me senti assim. Mas já me senti insegura em fazer alguma
coisa, com a esperança dela dar certa mas com a conclusão que não
ia. -ele assentiu- Você precisa de um médico, não sei como vou
limpar isso.
Zayn:
Só passa esse liquido na gaze e limpa as feridas, elas vão
cicatrizar com o tempo.
Eu:
Zayn, você não tem mais que ir pra escola. -comecei então limpar
seus machucados-
Zayn:
Eu vou. Qual é, eu só tomei uma surra, vou continuar indo. Minha
irmã confia em mim, eu preciso mostrar pra ela que me viro sozinho.
Eu:
Não, você tem esse jeito de durão, mas os meninos te bateram hoje,
e eles vão te bater amanhã. -Terminei de limpar o braço de Zayn,
como sua barriga, seu ombro e seus joelhos, notei que ele me encarava
de uma forma estranha, como se quisesse me contar algo mas não
podia- Que foi Zayn?
Zayn:
Eu vou continuar indo pra escola. Eu quero ver você, todos os dias.
E bom... a respeito disso.. -me ajeitei no sofá e comecei a limpar
seu rosto- Preciso que você fique longe por um tempo, eles estão
querendo me matar porque você está junto comigo, vai saber o que
Brad pode fazer com você se descobrir que continuamos juntos depois
de hoje, então quero que você fique longe de mim, pelo menos na
escola, a gente se encontra aqui todos os dias e conversamos, mas na
escola, tente não me olhar, não falar comigo, não me siga, e eu
não te sigo okay? Pelo menos por umas duas ou três semanas.
Eu:
Tudo bem. -falei baixo-
Zayn:
Agora vem, deixa isso.. Depois eu limpo. -ele prendeu o braço com
uma gaze e enrolou a faixa, me puxou para seu peito, eu recuei não
queria machucá-lo. Mas ele não se importou, insistiu então eu
apenas deitei minha cabeça em seu peito enquanto ficávamos em
silêncio.
[…]
Acordei
e Zayn dormia como um bebê embaixo de mim, seu rosto estava escuro e
totalmente soado, levantei do sofá com cuidado e o vi se mexer e se
encolher de frio, caminhei até o edredom que tinha comprado e o
cobri. Deixei os remédios todos em cima da mesa de madeira velha e
antiga que tinha no centro daquela sala suja sem muitos móveis.
Peguei minha blusa de frio e calcei meus sapatos, encarei Zayn
novamente e ele dormia mais profundo dessa vez, me aproximei de seu
rosto e dei um beijo em sua testa e ele franziu a testa de dor, sorri
e me virei saindo. Escutei sua voz mas quando eu realmente entendi
que ele tinha chamado meu nome eu já tinha fechado a porta. Estava
quase escurecendo, o céu estava um azul um pouco mais escuro que o
normal, parecia o céu de Londres em seu cotidiano.
Enfiei
as mãos no bolso da blusa e caminhei até um ponto de táxi mais
perto pra chegar em casa antes que escurecesse e meus pais começassem
com um questionário e eu teria que inventar qualquer desculpa idiota
pra fazer eles acreditarem.
[…]
Cheguei
em casa já estava de noite, suspirei irritada por lembrar do que meu
pai tinha dito. “Não chegue em casa tarde em dias que você vai
pra escola, eu não gosto de ter uma filha minha na rua tarde da
noite” Já irritada com o que poderia ouvir assim que abrisse
aquela porta, bati a porta do táxi com força, mas fui obrigada a
pedir desculpas já que não era culpa do táxi e nem do taxista por
eu estar nervosa assim. Caminhei até o portão da minha casa e
toquei o interfone que foi logo atendido, mandei George vim abrir o
portão pra mim, mas o mesmo disse que meus pais estavam na sala e
que seria mais fácil ele ativar pra que o portão abrisse sozinho
pra não ter que se envolver na briga dos meus pais comigo. Assim que
aquele enorme monstro de aço abriu eu tirei a blusa e amarrei na
cintura e corri até a casa lentamente pra ver se pelo menos
conseguia soar até lá, empurrei a porta e encontrei com o meu pai,
minha mãe e minha irmã. Todos sentados no sofá, a TV estava
deligada, meu pai segurava um jornal de segunda e minha irmã com as
duas mãos segurava uma xícara com detalhes natalinos. Sorri fraco e
passei direto, mas ouvi meu pai me chamando, fui obrigada a voltar,
fiquei parada aonde estava e ele abaixou o jornal e olhou diretamente
pra mim, ele nunca fazia, a menos que fosse me dar uma bronca, eu já
estava preparada para o pior, quando Brad saiu do escritório do meu
pai com um papel nas mãos, ao seu lado estava o seu pai e o braço
direito do meu pai, paralisei e encarei agora Brad que me olhava com
um pequeno sorriso -falso- no rosto, minha mãe, minha irmã e meu
pai se levantaram e então fizeram menção pra que eu fosse até
eles, desamarrei a blusa da cintura e a vesti, andei até meu pai e
ele colocou a mão no meu ombro e pediu pra que eu se sentassem -ao
lado dele- quantas vezes isso aconteceria no ano? Tinha algo
acontecendo e eu estava ficando cada vez mais preocupada. Sem dizer
absolutamente nada, me sentei no sofá e meu pai ao meu lado, Brad, o
seu pai e o braço direito de meu pai sentaram no sofá ao lado.
Olhei pra minha irmã e ela fez uma expressão que me deu mais medo
ainda.
Eu: O
que está acontecendo? -perguntei assim que cansei daquele silêncio
todo-
Brad:
Vamos se casar. -sorri com ironia, claro que não íamos-
Eu:
Como assim?
Meu
Pai: Esse papel que está na mão do Brad é a procuração do
casamento de vocês, ou seja você terá que assinar no finalzinho e
Brad ao lado, assim vocês estarão totalmente aceito ao casamento,
faltando então o casamento na igreja.
Eu:
Pai, não é mais fácil você dizer, você não foi ao cartório, eu
trouxe o cartório até você.
Tracy
(braço direito do meu pai): Não SeuNome, porque no cartório você
poderia dizer não, ou sim. Aqui basicamente você é obrigada a
dizer sim. -enruguei a testa e encarei Tracy-
Eu:
Quê? E se eu não quiser?
Meu
Pai: SeuNome, é pro seu bem okay? Nós queremos o seu bem, por anos
tivemos essa tradição na família que os pais escolhiam os noivos
para suas filhas e eu escolhi Brad.
Eu:
Não, mas eu não quero isso. -levantei-
Brad:
Você está fugindo SeuNome, tudo está saindo fora do controle, eu
não sei o que pode acontecer amanhã e bem, eu quero ser o cara que
vai ficar com você pro resto da sua vida. Você precisa de alguém
que cuide de você, alguém que fique com você e não dê bobeira.
Eu: Mas
eu não quero ficar com você. -todos ficaram em silêncio, porque
sabiam que eu gostava de Brad, mas Zayn... Zayn é a minha
prioridade.-
Brad:
Olha aqui, você tá fora da realidade. Mas eu preciso te falar uma
coisa. Eu tenho dinheiro, você não vai precisar trabalhar, nem
fazer coisas pesadas que algumas mulheres fazem hoje em dia, eu vou
cuidar de você quando estiver doente, eu vou trabalhar enquanto você
estará em casa, brincando com as nossas crianças. -queria tanto
cuspir em seu rosto nojento e hipócrita-
Eu: Eu
posso pensar um minuto? -encarei meu pai que assentiu-
Virei
de costas e andei até a cozinha, encontrei com Maura, Niall e
George. Me sentei na cadeira rente ao balcão que ficava no meio da
cozinha. Aquela merda assustadora que durante a noite eu vinha pegar
alguma coisa pra comer e ela ficava rangindo como se tivesse alguma
coisa dentro dela.
Eu:
Você não vai acreditar. -Encarei Niall da mesma forma que ele me
olhava- Vão me forçar a casar com aquele inútil.
Niall:
A gente já sabia.
Eu:
Quê?
Niall:
Quando ele chegou aqui minha mãe ouviu ele falar que um garoto
estava atrasando o romance de vocês dois, então a única solução
era pular pro casamento.
Eu: Ah
okay, muito obrigada Niall, por me ligar e falar: Não volte pra casa
hoje, estão prevendo um casamento pra você. Nossa, eu estou muito
feliz.
Niall:
Olha SeuNome, não me leve a mal mas, eu sou só um empregado porque
eu me envolveria na sua vida?
Eu: Eu
sei, me desculpa. -desci da cadeira- O que eu faço?
Maura:
Aceite, você não tem mais nenhuma outra opção.
Eu: A
minha vida é uma merda.
George:
E ainda vai ficar pior. -suspirei assentindo e fui caminhando de
volta quando fui puxada pelo Niall, ele me encarou e aproximou seu
rosto do meu-
Niall:
Jogue o jogo dele SeuNome. -ele me soltou e eu sai pensativa. Não
entendi porque o Niall tinha dito aquilo, que jogo? Porque os garotos
acham realmente que entendemos tudo que eles falam? Por favor!-
CONTINUA...
primeiraaaaa *_*
ResponderExcluirEu não possó me casa com o Brad, eu não quero me casa com ele: (
Continua amore tá perfeito.
Eu nao me casar com aquele desgraçado,inutio,gay,idiota,vadio,mentiroso,retardado.Quem ele pensa que vai ser facil pra ele eu vou matar esse desgraçado...
ResponderExcluirQueria matar ele seria mente onde ja se viu querer se casar comigo pra matar meu pai e ficar com o dinheiro dele...u.U
Coitada de mim vou me casar com a pessoa que mas detesto enquanto o amor da minha vida fica lá sem mim...KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKCONTINUA TA PERFEITA...
Brad é um filho da mãe
ResponderExcluirCONTINUA. poderia visitar please: http://craazy-for-one-direction.blogspot.com.br/
ResponderExcluirBrad Filho Duma Mãe !
ResponderExcluirAwn Continua :D
#Camyla Lucker.
Brad eu ainda te mato garoto, não vou me casar com você. Continuaaaaaaa!!!!!!!!
ResponderExcluirPor tudo que é mais sagrado, continua! Por favor!
ResponderExcluirCada vez mais perfeita... Então, não demore a continuar.
:)
Era só o faltava acontecer me casar com o Brad o.O
ResponderExcluirContinua logo por favor
Nãaaaaaaaaaaaao eu ñ posso me casar com Brad ñ mesmo tomara q eu fuja com o Zayn sei lah, continuaaa to curiosa pra saber oq eu irei fazer
ResponderExcluirby:Duda
eu em casar? credo, e ainda com aquele ridículo? eu em
ResponderExcluirjá to curiosa pra intender melhor, posta logo, por favor!!!!
Eu odiava imagines achava muito tosco até que eu li essa e vi que alguns imagines tem muita qualidade. Você precisa continuar e rapidinho pq se não eu vou descobrir onde vc mora e vc vai ver como é difícil escrever com uma arma na sua cabeça (brincadeirinha) Amo muito a fic. Bjs dehh
ResponderExcluir, 0ii Caah , continua logo ok , tô amando , assim como amei todos que você já escreveu , enfim , beijão . ;)
ResponderExcluir, xx ,
Jéeh do Payne ,
Coontinuaaa ta mto perfeiita a fanfic!!! Ameii!!!
ResponderExcluir