[INTERATIVO] A Little Angel.

Nome: A Little Angel.
Autora: Ally.
Contato: @Ask

[...]
— É melhor sentar. — o olhando de lado, pedia em uma voz suave e chorosa.
— O que está acontecendo? — perguntou automaticamente, permanecendo de pé.
— Sente.
Ele sentou, nervoso.

[...]
— Estou indo embora.
— Espera! — exasperado, pôs-se de pé — Por quê? O que eu te fiz?
— Nada. — ela disse, suas palavras soaram dolorosas, eram frias — Apenas quero recomeçar a minha vida.
— Mas por quê? E quanto a mim?
— Você vai encontrar outro alguém.
— NÃO! — ele gritou, ela se assustou — Eu quero você!



     Flashes. "Onde estou?", questionou a si próprio. Gritos. "Oh, outro show.", respondeu sua mente. "Não posso aguentar mais.", era o coração latejando no peito, mas ele ignorou. Um doce e sigilo sorriso se formou em seus lábios e sua guitarra ganhou vida; Niall era incrível no que fazia. Tocava com a alma, cantava com o coração. Mas, se sua alma estava ferida e seu coração adoecido, que impressão transpareceria, afinal de contas? Solidão. E era exatamente isto que tanto o importunava. A dor de estar sozinho. Os perfeitos olhos azuis de Niall já não brilhavam como antes, sua risada já não era tão animada e seu sorriso servia apenas para mascarar um coração despedaçado pela vida. E onde está o irlandês animado que tanto encantou a Inglaterra? Ele próprio queria saber.
     Um som estridente ecoou. Josh estava estático e parara de tocar. Não era o único. Dan silenciou a guitarra, olhando para trás em busca de um alguém que o iluminasse diante à confusão, no entanto encontrou apenas o olhar perdido de Sandy, parado ao lado de Jon. Por fim, todos os instrumentos se emudeceram e ninguém mais cantava; Niall havia errado um acorde. "Não é o fim do mundo, falhas acontecem, apenas continue. ", Louis praticamente berrava para o amigo. Era em vão, ele não queria ouvir. Deixou a guitarra em um canto qualquer e correu para o backstage, admitindo a derrota. Admitiu, pela primeira vez, que era hora de parar. Largou-se ao chão, as mãos sobre o rosto avermelhado, tentava segurar as lágrimas, mas falhava miseravelmente.
     O show tinha de continuar, com, ou sem Niall. Eram as palavras da Modest. Louis discordara prontamente, era fiel ao amigo irlandês; Liam também; Zayn os convencera a ficar, pelas fãs que pagaram para ouvi-los cantar; Harry mantinha-se em silêncio, assustado, afinal, ele sabia.

Seven months ago. .
     Finalmente o dia estava prestes a acabar.
     Uma Ranger Over preta estacionava graciosamente sobre um jardim recém irrigado. Niall estava de volta, mas permaneceu ali, sentado, encarando o nada. Algo em seu interior o alarmava. Sobre o quê? Bom, ele também não sabia. O rosto virou-se para a casa, completamente escura, um sinal de que, definitivamente, as coisas não estavam tão normais. Exausto, seu corpo parecia pesar enquanto tomava rumo à porta de entrada. O molho de chaves se chacoalhou, não se lembrava de ter trancado a porta antes. Aliás, também não se lembrava de recolhido o correio naquela manhã. Sentiu-se perdido. Preferiu ignorar e acreditar em algo melhor. Em sua mente uma pequena luz de esperança de uma noite agradável brilhava, nada poderia ser pior que uma chata reunião sobre o status atual da banda. Como ele estava enganado.
     Caminhou rumo à cozinha. Basicamente, era o primeiro lugar em que frequentava ao chegar, não negava. Mal teve tempo de deixar a chave sobre a mesa quando as luzes se acenderam. Não, não fora ele. estava ali. "Porque no escuro?", pensou ao reparar os cabelos molhados da namorada, afinal, ela estava de costas. Aparentemente, havia saído agora do banho. A boca entreaberta, Niall pretendia perguntar o que estava acontecendo, mas viu-se sem ar ao reparar as malas aos pés da garota. Porque, como, e para quê. Nada ele sabia dizer. Eles não moravam juntos, eles não iriam viajar, então... Ela iria? Ele não entendia. Nada parecia fazer sentido em sua cabeça.
— É melhor sentar. — o olhando de lado, pedia em uma voz suave e chorosa.
— O que está acontecendo? — perguntou automaticamente, permanecendo de pé.
— Sente.
     Ele sentou, nervoso.
— Você está bem?
— Sim. — ela dizia com certa frieza ao se virar, apoiando ambas as mãos sobre a mesa, o olhando com firmeza. Seus olhos emanavam dor. Avermelhados e marejados, ela havia chorado há pouco tempo. Niall observou também que o anel de compromisso não estava mais em seus dedos.
— O que faz aqui a essa hora da noite?
— Precisamos conversar. — em palavras automáticas, ela avisou.
— Não pode ser- — Calou-se. Havia repousado sua mão sobre a dela, que recusou quase que imediatamente — O que está acontecendo?
— Niall, não posso mais.
— Não pode mais o quê?
— Estou indo embora.
— Espera! — exasperado, pôs-se de pé — Por quê? O que eu te fiz?
— Nada. — ela disse, suas palavras soaram dolorosas, eram frias — Apenas quero recomeçar a minha vida.
— Mas por quê? E quanto a mim?
— Você vai encontrar outro alguém.
— NÃO! — ele gritou, ela se assustou — Eu quero você!
— Niall — ela recomeçou —, não me procure, por favor. Diga a Harry que ele é um bom amigo.
     Rápida e rasteira, assim ela destruiu a vida de Niall. "Tchau", ela murmurou ao fechar a porta. Como ela podia ser tão fria após todos os momentos em que ambos haviam passados juntos? Niall não se conformava. Ele tentou. Tentou segurá-la, tentou impedi-la, tentou mostrá-la o quando a amava e o quanto poderia fazê-la feliz, mas era em vão. Seus olhos ardiam, lágrimas brotavam e rolavam por seu rosto avermelhado. Em meio a soluços, atirou o próprio celular contra a parede. Não entendia. Onde havia errado? O que havia feito, afinal? Porque tanta frieza? Perguntas que, infelizmente, jamais obtivera resposta. Frustrado, ele ficou ali, sentado, debruçado sobre a mesa, sentindo a dor tomar conta de si.
     A olhou desaparecer na escuridão da rua através da janela, e aquela fora a última vez em que a vira.

Today. A few minutes after the show...
— Niall? — alguém o chamava. Era uma voz suave com uma leve rouquidão, e esta o fizera despertar de seu devaneio. Era Harry, cujos olhos apreensivos e avermelhados lutavam contra a lágrima teimosa que brotava. Sabia o que se passava no peito dolorido de Niall e se sentia um completo inútil por não poder fazer nada. Sorriu consolador, cansado da brincadeira egoísta da vida, e prosseguiu — Vou te levar para casa, vem.
— Não.
— Não o quê?
— Não. — era tudo que Niall, exasperado e soluçante, conseguia dizer.
— Oh, pare de bobagem.
— Me deixe em paz.
     Harry, por outro lado, mostrou-se irredutível. Agarrou-lhe o braço e o fizera se levantar. Niall murmurava diversos "Me solte, Harry.", mas Harry ainda não tinha intenção em escutá-lo. Inesperadamente, o abraçou. Harry o abraçou com toda a força que restava em seu corpo e chorou, chorou junto a ele, chorou por ele, chorou por si, chorou pela vida, chorou pela mesma dor, pela mesma perda. Frágil, necessitado, apático, era a atual imagem de Niall ao deixar a arena acompanhado de Styles, que prometera o deixar em casa com segurança, e cumpriu.

     A casa de Niall mostrava perfeitamente a bagunça que se encontrava a sua mente. Correspondência no corredor, aparentemente, o rapaz não a apanhava há dias; Louça deixada para criar moscas na pia; Garrafas vazias de Whisky jogadas sobre a mesa; Geladeira vazia, não comia em casa há semanas; Roupas espelhadas e, pela primeira vez, suas guitarras não estavam empilhadas corretamente. Niall definhava em sua própria rotina, em seu próprio mundo, que o torturava. E isso, ele conseguiu esconder. Até agora.
     Horrorizado, Harry passava as mãos nervosamente pelos cabelos, e, em meio ao desespero, ligou para Louis.
— Fala, Hazza. — atendeu-o — Não foi nada legal de sua parte nos deixar na arena.
— Louis, por favor.
— Por favor, o raio que o parta — mostrou-se nervoso —, eu andei cinco quarteirões, Styles. -ou melhor, corri.
— Correu por quê?
— Fui perseguido. Nossas fãs poderiam competir uma maratona, se quer saber.
— Cala a boca, Louis. — apesar da ordem, sua voz era suave, estava cansado e preocupado demais para irritar-se com as brincadeiras foras de hora do amigo — O assunto é sério.
— Só não me diga que é o Niall.
— Ele mesmo.
     Silêncio.
     A respiração pesada de Louis deixava Harry nervoso.
— O que houve então? — finalmente, perguntou.
— A casa dele está-
— Isso não explica muito.
— Me deixe falar tudo. — exaltou-se — Está um caos. Tem bebida, bagunça para todos os lados. Lou, ele precisa de ajuda. — afoito, cuspia as palavras desesperadamente, enquanto observava o irlandês deitar-se ao sofá em uma expressão neutra — E urgente.
— Não adianta.
— Como não?
— Ele precisa saber onde está , ou jamais irá passar.
— Mas isso é-
— Impossível. — completou.
— Encontrar uma garota em meio há- — calou-se no momento em que seus olhos encontraram as cartas amontoadas à porta — Louis, te ligo depois.

     Seu celular vibrava sobre a mesa. Louis não sabia o significado da palavra depois. Harry o xingou mentalmente, irritado. "Como pude ser tão tolo?!", Harry pensou. Afinal, todas as respostas estavam ali, naquele hall. Sempre estiveram ali. Passos rápidos, apressados, levaram-no ao amontoado de cartas jogadas ao chão, ajoelhando-se. Tinha pressa. Mãos trêmulas, respiração ofegante. Porque estava tão desesperado? Medo. Temia pelo pior. Niall estava cada vez mais perdido em seu próprio mundo, sendo consumido pela escuridão que, aparentemente, o irlandês deixara tomar conta de toda sua mente. Permaneceu jogado ao sofá, empalidecido, olhar neutro, preso em um mundo o qual não conseguia sair. Uma a uma, Harry observou as correspondências. Niall precisava pagar algumas contas, observou. Sentiu uma súbita tristeza o invadir quando apenas dois envelopes sobraram, sendo um deles cobrança de condomínio. Seus olhos esverdeados e apreensivos rolaram então para o único restante. Branco. Sem remetente. Estranho, nem mesmo o endereço de Niall estava escrito. Levantou-o contra a luz. Poderia ver além do fino papel, mas sentiu-se estúpido. Tudo que enxergou fora... um papel, óbvio. Virou-o e então notou uma inicial. .
— NIALL! — gritou, pondo-se de pé — ENCONTREI! UMA CARTA DA .
Harry não o abandonaria.
Juntos, leram.

"Olá Niall,
     Provavelmente me odeie a ponto de rasgar esta carta antes mesmo de chegar ao fim, mas, por favor, lhe imploro, foi tão difícil escrevê-la quanto será para você ler. Passei noites e mais noites acordada, reescrevendo-a, para no final rasgá-la. Sempre acabava desistindo de entrar em contato, você não merecia sofrer, não mais do que já estava sofrendo. Perdoe-me, Niall. As coisas realmente mudaram nos últimos tempos e já não encontro a que rumo seguir, me vi perdida. O motivo pelo qual lhe procuro é o mesmo o qual me afastará de você. Estou doente, Niall. Ou melhor, estava, pois se essa carta está em suas mãos, significa que estou morta. Não! Não. Não chore, faz parte da vida. Nossa natureza é nascer, crescer, reproduzir, envelhecer e morrer. Certamente pulei uma etapa, envelhecer. Quanto a reproduzir? Você já irá entender.
     Oh, meu querido irlandês, tamanha é a minha dor. Tamanho é meu sofrimento por tê-lo deixado para trás daquela forma. Nunca chegou a pensar porque, de uma hora para outra, o abandonei? Sinceramente, ficarei extremamente desapontada se disser que duvidou de meu amor. Jamais, em toda sua vida, encontrará alguém que o ame com a intensidade a qual lhe amei. Fui forçada, Niall. Eu juro. Juro que tentei o possível e o impossível para permanecer ao seu lado, mas não adiantava. Fui fraca. Me ameaçaram da pior maneira possível, no meu ponto fraco: você. Ameaçaram o tirar da One Direction. NÃO! Eu não poderia, não tinha esse direito. Estar ali sempre fora seu sonho, não me vi na condição de escolher. Bom, já sabe de quem estamos falando, não é mesmo?! E eu precisava, eu juro que precisava sumir o mais rápido possível, antes que descobrissem a verdade. E que verdade? Eu estava grávida.
     Era um milagre, uma vez que meu médico havia deixado bem claro minha incapacidade para engravidar. Eu estava feliz, Niall. Eu estava tão contente que não via a hora de lhe dizer que seria pai. Mas, a vida não quis assim. Sinto tanto não tê-lo dito antes, não pude. Era primordial que não soubesse. Não no momento errado. Ainda me via contente por ter dentro de mim o fruto de nosso amor, no entanto, aconteceu. Desmaios seguidos de convulsões. Estava assustada e já não tinha o seu abraço acolhedor. Não tinha a quem recorrer, não tinha para onde fugir, não tinha ninguém. Era apenas eu, meu bebê, e minha doença. Hoje estou aqui, internada em um hospital. Não se culpe, foi minha escolha. Dei prioridade à vida de nossa filha. Uma menina, Niall, é uma menina. Nossa menina. Ela parece forte, segundo o médico. Sei que ela ficará bem. Quanto a mim...
     Niall, me perdoe por tudo. Tenho acompanhado sua vida e, que merda você está fazendo? Veja bem, eu não me privei de estar a seu lado à toa, okay?! Meu amor, você é jovem, tem tanto o que viver. Não faça isso. Enxergue sua carreira como se fosse sua própria vida, e, vença, Niall. Você é muito mais do que pensa. Seu sorriso é como um lugar tranqüilo em que quero descansar quando meu mundo estiver em tormenta. Sua voz, sua doce voz, é a calmaria de minha tempestade. Seus lindos olhos são a visão de um futuro o qual eu não participarei. Seus braços calorosos não podem me proteger agora, mas, você é forte. Sei que você pode prosseguir sem mim. Soa como uma despedida, não é mesmo?! E é.
     Não vou sobreviver. O médico me alarmou, escolhi minha filha. Mas, confesso, estou com medo. Estou apavorada. E esta tristeza não me abandona. Não a verei crescer, não a verei dar os primeiros passos, muito menos escutarei suas primeiras palavras. Saber que não a consolarei nos tombos da vida, que não a ajudarei a se erguer, que sempre faltará algo nela... Me dói. Me mata lentamente. É mil vezes pior que a doença que me leva aos poucos.
     Só tenho um único pedido: Cuide dela. Seja o pilar do castelo encantado que ela irá construir e a porta da felicidade. Seja o abraço acolhedor nas noites de tempestade, a mão que a tira do chão e a força que a manterá viva. Só peço que seja para ela o que eu jamais poderei ser: presente.

Ela se chamará Hazza Horan.
é a prova de que nosso amor existirá, mesmo após a morte; e Hazza? Harry é um bom amigo.
Louis será o padrinho. Ele a fará rir nos momentos difíceis e sei que irá fazer de tudo para estragar a educação dela, TOME CUIDADO.
Peça ajuda a Liam, sei que ele será um bom tio e estará disposto a ajudar em tudo.
Zayn... Bom, ele tem o melhor abraço do mundo e, no dia em que ela sentir minha falta, o faça uma visita.

E você... Meu querido Niall... Será o melhor pai que ela poderia ter.
Espero, de verdade, que possa encontrar o amor. Ninguém vive sozinho. Eu preciso, você também. Todo mundo precisa de alguém. Lembre-se disso, okay?! Eu gostaria de vê-lo feliz.

Eu te amo, Niall.
Nos veremos em breve!!!
Por favor, demore a chegar.

St Mary's Hospital
Paddington.
Dr. Rubens.

Cuide-se, ma irish boy. -."

     Harry jamais dirigira tão rápido em toda sua vida. Apreensivo, chateado, observava Niall a cada dois minutos, como se algo pudesse mudar tão rápido. Niall permanecia estático, petrificado com o olhar lacrimejado, mas nenhuma lágrima escorria. Estava em choque. Sua mente estava um bagunça tão grande. Havia perdido a pessoa que mais havia amado, no mesmo dia em que havia ganhado uma filha. Uma filha. Era desesperador. Como alguém poderia depender dele, quando não conseguia cuidar de sua própria vida?! Não sabia ao certo se fora uma boa ideia ir atrás. O que iria fazer? Cuidar? Ele sabia. Sabia o quão inútil era. Um bebê em suas mãos seria um suicídio.
     Toc, toc, toc. Seus passos ecoavam pelo corredor frio e vazio. Deprimente, observou. Seus olhos ardiam e teve a pequena impressão de que a claridade o cegaria. Rumo à ala pediátrica do hospital, seu coração palpitava freneticamente no peito. E foi então que uma mão fria repousou seu ombro. Harry. Ele estava ali, o confortando. Niall ergueu o olhar, encontrando os olhos esverdeados de seu amigo a brilhar, transpassando-lhe a confiança de que precisava. Sorriu. Não, não sorriu por conta do apoio, sorriu por ouvir um choro atrás de si. Suspirou e então se virou. Rubens, como dizia o crachá, estava ao lado de uma bonita enfermeira, do lado de dentro de um pequeno dormitório com não mais que dez berçários, tinha uma menina inquieta em seus braços. Com permissão, entrou.
     E todas as dúvidas pareceram sumir. Niall segurou a pequena e frágil mão da menina, da sua filha, e está pareceu reagir ao toque, calando-se de imediato. "Tão linda.", pensou. Seu sorriso se intensificou e as lágrimas finalmente caíram. Estava alegre, apesar de tudo. Um ser tão pequeno, tão... Belo. A enfermeira ajudou-o a segurá-la. Olhou para Harry, exibindo sua empolgação. O cabelo loiro da menina era perfeitamente enrolado, como os de um anjo. Niall havia de fato recebido um presente divino. Encontrou ali a força de que precisava para seguir a diante. Encontrou nos belíssimos olhos azulados de sua filha, a felicidade que lhe faltava. E foi ali, diante à , que fez uma promessa.
Niall prometeu que a faria feliz.
Realizaria então o desejo de sua amada.
Prometeu ali, em meio às lagrimas, que nada, nem ninguém, iria fazê-la sofrer.
E então, com a ajuda de Harry, levou seu pequeno anjo para casa.

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13 comentários:

  1. AI MDS *-* SOMENTE DIGO QUE E PERFEITO *-*'*-*'*-*'*-*

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  2. Chorei, mais que perfeito, ai :')

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  3. Ai meu Deus Ally , como você me faz chorar assim menina ?

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  4. que lindo cara :) perfeito "!!

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  5. Awwwn omg muito perfeito, chorei lendo a carta, serio me senti dentro da história.
    O melhor imagine interativo que já li do Niall amei muitooooo <3

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  6. To chorando aqui e por que você faz isso comigo???
    Ai cara que perfeito sem palavras pra descrever...

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  7. O nome da minha filha deu Nella (Niall e Isabella) e o de vcs kkkk, amei esse imagine eu achei pfto

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    1. O meu ficou Miall(Maiou) Michelle e Niall :)

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    2. O meu ficou Tiall (Taiou) Tayane e Niall :3

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  8. Muito perfeito ameei , você escreve muito beem .. Ameii o Imagine pois Niall e meu boy preferido <3

    xoxo : Mayh

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  9. Meu pai cristo, QUE-IMAGINE-PERFEITO!!!!!!!!!!!!!! OMG, Ally! <3 <3 <3

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  10. Lindo perfeito...eu chorei caraaaa..muito lindooo perfeito de mais,meus parabéns mto lindo ahhh ja disse que chorei..perfeito mesmo..
    ~Lenah

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  11. Me diz... Como faz para parar de chorar???? Não consigo explicar essa fic em palavras... Estou chorando oceanos...

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