Our Destiny - Capítulo cinco.


Capítulo cinco – Converse.
Não eu, não você!
Harry Styles P.O.V’s 

            Ela era ou não a garota que eu conheci? Tinha o mesmo sorriso, o mesmo nome, o mesmo cabelo, o mesmo corpo, a mesma postura, o mesmo jeito de andar e a expressão no rosto de sempre estar perdida no assunto e ficar caçando alguma coisa para observar ou encostar. Era ela, eu tinha certeza disso só que havia um porém, eu queria falar com ela da mesma forma que a gente conversava, com algumas piadas, brincadeiras e etc. Mas eu estava com vergonha, tomei a iniciativa de falar com ela, mas meu coração gelou, minhas pernas tremeram e a vergonha tomou conta de mim, desviei o olhar o máximo possível, ela era tão pequena e frágil eu tinha um certo medo de encostar nela e machucá-la. Sorri algumas vezes vendo seu sorriso sem entender estampado em seu rosto delineado como de uma criança. Disse que era pra ela me encontrar no fundo da escola, foi a pior ideia que eu já tive. Era meu primeiro dia aqui e eu já queria aprontar.

[…]

            Era cinco e dez, estavam todos indo para os seus quartos, fazerem lições, conversarem ou até resolverem sobre as olimpíadas, eu tinha ficado com o futebol e os meninos haviam adorado, Niall, Louis, Zayn e Liam, eram meus novos colegas de quarto, não os conhecia, quando saí desse inferno eles não estavam aqui. Vi a SeuNome aparecer entre as árvores e sorri sem graça, ela se aproximou mais e me olhava com de uma forma estranha, era engraçada a forma que ela mexia comigo, que até suas caretas me fazia balançar e me sentir fora de si por alguns segundos.

SeuNome: Então Styles, o que vai pedir. – falou parando em minha frente e me analisando de cima abaixo, ah se ela soubesse que eu sou o cara que me escondi por três meses atrás de uma porta, se ela soubesse que finalmente estava me vendo pessoalmente, ela não estaria tão tranquila dessa forma, eu tinha certeza. O meu coração batia forte de saber que era ela, a garota que me visitou enquanto nem mesmo os meus amigos iam me visitar, a garota que ia somente pra entregar uma caixa vazia.
Eu: Vamos comigo ao centro? Nós não demoramos. – ela cerrou os olhos e parecia ponderar minha questão.
SeuNome: Você está ficando louco Harry? E se nos pegarem?
Eu: Não vão, acredite em mim. Eu já fiz isso outras vezes.
SeuNome: É, mas eu não.... como confia tanto em mim capaz de não te dedurar para os inspetores. – rolei os olhos e joguei a cabeça pro lado deixando um leve sorriso aparecer.
Eu: Eu vejo em seus olhos que você não faria isso. – falei com um sorriso mais aberto e ela que tinha os braços cruzados olhou pro chão concordando com as minhas palavras.
SeuNome: Você está então enganado. – respondeu e deu as costas, antes que ela continuasse a andar puxei pelo seu braço fazendo ela virar, me olhou assutada mas depois juntou suas sobrancelhas me olhando como se fosse me bater. – Me solta porque se não eu vou gritar.
Harry: Vai gritar? – ri irônico – Você sabe que está longe dos dormitórios não sabe? Ninguém vai te ouvir daqui.
SeuNome: Então é isso? Vai me prender com você. Seja esse homem Harry Styles.
Harry: Eu não vou te prender, porque eu não tenho esse direito, eu só te chamei pra ir no centro comigo, eu preciso comprar algumas coisas e precisava da ajuda de alguma menina. – a soltei.
SeuNome: Vai pedir pra qualquer outra garota, elas estão loucas pra irem com você.
Harry: Como se eu quisesse sair com elas. Elas querem andar comigo por causa do que falam de mim.
SeuNome: Ah é, e o que falam de você? – revirei os olhos.
Harry: Eu não me importo, eu não levo a sério. Tudo bem que eles olham pra mim e tentam andar comigo, me mimam, sorriam pra mim, mas eu não entendo, eu sou normal igual todos os outros garotos e fala a sério, Zayn Malik é mais bonito que eu. – ficamos em silêncio.

            E ela sorriu, eu vi um sorriso. Um grande sorriso estampado em seu rosto, doce e delicado, seu sorriso brilhante como a lua cheia em uma noite sem estrelas. Seus olhos tinha uma cor que eu não conseguia identificar, não que eu fosse daltônico do tipo, mas por ser mistas cores da perfeição. Por mais que isso soasse gay, eu estava nem ai pra isso. Fazia tanto tempo que eu não sentia o meu corpo reagir dessa forma e esse tremor só por uma garota, ela me merecia.

SeuNome: Se você me colocar em uma encrenca eu acabo com você, Harry Styles.
Eu: Eu prometo. – sorri calmo e estiquei o meu braço esquerdo com a minha mão aberta, ela olhou pra trás antes de juntar suas mãos nas minhas e irmos embora dali, corri até aonde havia uns blocos quebrados, e pedi que ela escalasse e então subiu o muro o pulando, fui logo em seguida, quando estávamos lado a lado na rua, segurei em seu braço, fazendo ela “entrelaçar” aquela finura, no meu braço e fomos andando, sim eu parecia um gay, mas não me importava.

            Caminhando ao lado dela, nesse frio, com ela bem tranquila e eu fazendo o que eu queria a muito tempo, andar com alguém que não estivesse falando em maquiagem, dinheiro, festas e talento. Isso era chato demais, eu gostava de conversar sobre isso, mas precisava dar uma variada as vezes, é sempre bom. E estar com SeuNome era totalmente diferente do que eu imaginava, ela me dava liberdade para falar de coisas naturais, idiotas e que não fazia sentido algum, com ela eu conseguia ser de uma forma que eu não conseguia de jeito algum com outra pessoa, era como se ela tivesse a minha confiança de uma forma que só fosse minha mas.... agora fosse dela.
            Lembrava de quando ela ia na minha casa com uma caixa vazia, sem nada, só pra ter motivo pra falar comigo, só pra perguntar como eu estava....

15 de Abril. Meses antes. 

            Estava frio, como qualquer outro dia na Inglaterra, esse clima já era costumeiro, mas eu o odiava, esperava por um sol mais quente, ou um vento mais quente e agradável, mas não teria enquanto não me mudasse para outro país, enfim, como todos os outros dias eu estava deitado no sofá com uma coberta fina sobre mim e a televisão ligada no volume máximo, Gemma escutava suas músicas no cômodo seguinte e isso me irritava bastante, a melhor maneira era aumentar os volumes da tevê. Meus dedos estavam tentando de alguma forma entrar em meio a minha canela e aquele monstrinho mecânico ali, eu estava nervoso e aflito, coçava muito, pior do que gesso. Por um certo lado era minha culpa eu estar com aquilo, mas pra quê tanto sofrimento?! Já não bastava ficar sem sair a rua, sem jogar videogames, e se tornar totalmente outra pessoa a partir do momento que fui preso? Sim, eu estava me sentindo outro alguém. Eu tinha mudado mesmo, eu estava gostando de ficar em casa, de não ter que sair, meus amigos acham que eu estou doente – segundo a minha queridíssima irmã que adora fazer brincadeiras do tipo – E não ter eles me enchendo saco e pegando no meu pé, era a melhor sensação do mundo, como um sossego, mas também vinha a mim a depressão, eu me sentia sozinho boa parte das vezes, Gemma precisa ir à faculdade e mamãe está sempre trabalhando, e eu fico aqui, sozinho.... esperando um telefonema ou.... a campainha tocar, e foi exatamente o que aconteceu.
            Levantei meio desequilibrado, derrubando a coberta no chão e pulando de um só pé sem aquela coceira maldita parar de me incomodar, tropecei em meus pés antes de ficar totalmente em pé, caminhei até a porta escutando a campainha tocando novamente, abri a caixa de correio e olhei lá pra fora, e estava ela a minha entregadora favorita, ela parecia afobada, e ansiosa, sorri o meu melhor sorriso, claro que ela não veria, mas eu estava feliz, era a quinta vez que ela vinha aqui, eu não atendi as outras duas vezes, só a primeira, mas eu fiquei a olhando de lá de trás da casa. Sou igual a qualquer outro garoto.

Eu: Oi! – falei baixo e a vi se afastar. – Outra encomenda?
SeuNome: Graças a Deus, você atendeu. Eu vim duas vezes aqui, querendo falar com você.
Eu: Falar comigo? Mas o que eu fiz?
SeuNome: Me deixou curiosa, querido. – falou sorrindo.
Eu: Te deixei curiosa com o que? Amigona! – respondi no mesmo tom.
SeuNome: Me senti estranha a noite toda depois daquele dia que a gente conversou. É estranho.
Eu: Você ‘tá estranha. – enruguei a testa e me encostei na parede.
SeuNome: Olha, desculpa. – ela riu – Eu ‘tô sendo idiota. Eu nem deveria estar aqui.
Eu: Claro que deveria, já ouviu falar em destino? – gargalhou do outro lado da porta. – O quê? Você não acredita em destino?
SeuNome: É engraçado você dizer que acredita.... como assim? Garotos acreditam em videogames e mulheres como escrava sexual.
Eu: Não é como se todos os homens fossem iguais. Você sabe, há exceções.
SeuNome: Okay, me diga quando encontrar um.
Eu: Eu estou aqui.
SeuNome: Ah sim, claro. O garoto que fica do outro lado da porta falando com uma caixa de correio?
Eu: Eu estou falando com você e não com ela.
SeuNome: Mas quem está ai dentro pensará outra coisa, louco, maluco, obcecados por caixas de correio metalizadas na cor dourada. 
Eu: Como você é engraçada. – forcei minha risada. E olhei pros meus pés, por um lado ela tinha razão, se Gemma me visse da forma que estou, encostado na porta olhando meus pés e conversando com a caixa de correio aberta, ela me chamaria de louco.
SeuNome: Todos dizem isso. – ela falou risonha e pude ver virar de costas observando a rua, será que ela não sabia quem eu era? E que a rua estava tão deserta assim, por minha causa? – Bom, agora que eu sei que você está bem....
Eu: Como disse? – perguntei me ajeitando, ficando ereto e olhando pra porta, como se eu conversasse com ela.
SeuNome: Ah é que.... – começou, sua voz estava tremida, e ela parecia envergonhada. – Vim, ver se você estava bem.... sabe eu fiquei curiosa, você não sai, você fala pouco.... sabe. Eu queria saber se você vive bem. – eu não estava a entendendo.
Eu: Se eu vivo bem? Eu vivo! – respondi.
SeuNome: Não é bem isso, é que eu fiquei curiosa, porque você não quis sair.
Eu: Eu não gosto muito da rua.
SeuNome: Mamãe não deixa você sair?
Eu: Você é tão boba. – falei rindo alto, e escutei a casa ficar em silêncio. Gemma havia desligado seu rádio.
SeuNome: Eu sei.... Bom, Harold, já que você está bem, eu vou indo, eu não posso ser demitida. – riu envergonhada e começou a sair.
Eu: Tchau, volte sempre que quiser. – falei com a boca rente a caixa de correio e som saiu bem alto do lado de fora, SeuNome sorriu olhando pra trás e depois apressou os passos correndo até seu carro.
XXX: O que o idiota ‘tá fazendo? – me virei rapidamente passando as mãos nos lábios e vi a Gemma parada me olhando.
Eu: Nada. Eu estava vendo se o som fica alto.
Gemma: Que som, Harry? Você está ficando maluco?
Eu: Ah claro, com você e esse seu barulho todo.
Gemma: Você está incomodado amorzinho? Sai pra caminhar. – cerrei meus olhos, eu queria matar essa garota. Revirei os olhos, irritado.
Eu: Certo, eu vou.

            Abri a porta e sai de casa, escutei Gemma mandando eu voltar, mas eu ignorei, puxei a maçaneta da porta enquanto ela tentava abrir do lado de dentro, até que desistiu e mandou eu ir me ferrar, que garota interessante, e que desiste fácil também. Chutei a caixa perto do meu pé, sem querer e lembrei que a SeuNome havia trazido uma. Peguei aquela pequena caixa e tinha meu falso nome ali, colado na lateral, mas eu não tinha pedido nada, nem minha irmã, nem minha mãe. Não entendia essa encomenda. Abri a caixa com rapidez e alguns isopores caiu de lá de dentro, revelando então uma correntinha, algo bem pequeno e frágil, porém ouro puro. Tinha um santinho, eu não sabia dizer qual era, era religioso, mas esse negócio de santo me pega, eu não conseguia distinguir qual é qual. Guardei aquilo em meu bolso e peguei a outra coisa que tinha, era um papel, pequeno.

“Fiquei preocupada. Você me faz sentir em casa, quieto, calmo e misterioso. Queria deixar algo que me protegeu muito, não te conheço muito mas o que é bom devemos passar a diante, e você precisa disso, eu acredito. A gente se vê, xx SeuApelido” 

            Sorri e guardei o papel assim como a corrente, olhei em volta – como sempre não havia ninguém – mas meu sorriso permanecia estampado, tinha alguém mudando meus sentimentos mesmo nesse problema todo. Enquanto eu estava na ruína, percebi que tinha alguém tentando me levantar, e era ela. SeuNome!

– Harry, o que você tá fazendo de cueca no deck? – escutei a voz fina da minha mãe e virei para a escadinha do deck a olhando.
Eu: Eu? – perguntei colocando a mão no meio peito e olhando pra minhas pernas, é eu estava de cueca. – Eu vim.... A Gemma me colocou pra fora de casa. – falei colocando as mãos pro alto e ela cerrou os olhos, mamãe caminhou até a porta e empurrou andando, fui logo atrás dela.
Anne: Gemma? – chamou e logo aquela miniatura apareceu da cozinha com o celular na mão. – Porque colocou o seu irmão pra fora de casa?
Gemma: Colocou o quê? – ri de canto e arqueei a sobrancelha olhando pra ela.
Anne: Você sabe, Harry já tem problemas demais, o que custa deixar ele ficar dentro de casa?
Gemma: Mas mãe eu não....
Eu: Você vai negar? – perguntei segurando a risada. – Mandou eu sair, disse que era pra eu dar uma “caminhada” – fiz aspas e a mamãe olhou pra mim.
Anne: Eu não acredito. – ela fechou os olhos rapidamente e balançou a cabeça.
Gemma: Foi por falar idiota, você não deve seguir ordens.
Eu: Ah, é que eu aprendi que a gente segue ordens dos mais velhos.
Anne: Gemma, vai pro seu quarto.
Gemma: Mas mãe eu não....
Anne: Agora Gemma, por favor. – ela ergueu o dedo mostrando o pra mim depois que a minha mãe virou as costas e saiu, mostrei a língua e caminhei até o sofá me cobrindo.

25 de Julho. Atualmente.

            Passei a mão na correntinha, ela estava em meu pescoço, sim, desde aquele dia. Okay, eu não teria certeza que eu a veria novamente, mas foi um presente, e era proteção, o que eu deveria fazer? Rejeitar e mostrar o quanto eu sou descrente? O quanto eu sou egoísta, o quanto eu sou um idiota por não acreditar na fé das pessoas? E não foi só por isso, porque diante da situação que eu estava, a minha mãe parecia se importar comigo, a minha irmã era mais ou menos, meu pai não ligou e nem falou nada a respeito – da briga na lanchonete – comigo, meus amigos me abandonaram quando eu disse que não poderia sair e gastar o meu dinheiro com eles, a menina que dizia que gostava de mim sumiu quando Gemma contou que eu estava resfriado. – medo de contar que tinha um irmão louco, que bateu em um cara inocente em uma lanchonete. – E sobrou alguém? Não, não sobrou se quer uma pessoa pra ficar do meu lado, e a única que apareceu na minha porta foi uma garota desconhecida, não me conhecia, não vivia nas minhas costas, não me idolatrava, era uma garota simples, de outra cidade, normal, com problemas que sabia enfrentar, guerreira e engraçada. Uma simples trabalhadora, que se importou com um idiota que conversava com ela através de uma porta. Ela foi a única, e eu devia isso a ela.

SeuNome: Harry, em que mundo você está?
Eu: Oi... quem? Eu? Ah.... é, o que você falava?
SeuNome: Obrigada por ouvir, eu estava aqui, abrindo o meu coração pra você e você me tratou como lixo. – ela juntou as sobrancelhas e cerrou os olhos, cruzou os braços e parecia começar a chorar, fiquei desesperado.
Eu: Calma.... não, eu ouvi só que.... – ela então começou a rir, colocou a mão sobra a coxa se abaixando e riu, sua gargalhada era gostosa de ouvir.
SeuNome: Eu estava brincando.... – relaxei os ombros e olhei pro lado acompanhando sua gargalhada. – Você estava tão distraído que acreditou.... Sou muito boa atriz.
Eu: Coitada. – falei rindo e ela começou a andar na minha frente, deu sinal a um táxi e ele rapidamente parou, engraçado para mulheres esses caras param rápidos, entramos e ela se acomodou no banco esperando que eu falasse algo. – Hum.... é, nos leve ao centro. – o taxista assentiu e então começou seu trajeto.
SeuNome: Okay, porque você não é aquele garoto metido, que se acha por ser popular? – observava a janela ao lado de fora.
Eu: Eu não tenho uma definição. Só estou cansado, há coisas que enjoam, tudo enjoa.
SeuNome: Menos sorvete de chocolate.... Acredite, nunca enjoa. – virou o rosto pra mim rindo. – Desculpa. – sussurrou percebendo que eu tinha feito uma expressão estranha.
Eu: Não.... – sorri – Popularidade não te leva a lugar nenhum, hoje você tem sua popularidade na escola, todos gostam de você, as garotas querem namorar você e os garotos querem ser seus melhores amigos, querem andar no seu carro e ir a festas com você, te dão entradas em cinemas de graça e pagam sua gasolina, mas e quando isso acabar? Vai ser só uma parte perdida, quem vai ser realmente a pessoa que vai ficar ao meu lado? Se você responder eu te dou um biscoito. – falei após tirar um pacote do meu bolso, ela me olhou duvidosa.
SeuNome: Fica a sua mãe e seu pai. Agora me dá meu biscoito. – respondeu rindo e pegou o pacote da minha mão. – Meus favoritos. – observei a marca, era uma qualquer mas eu não poderia esquecer, nunca. – Você é diferente, Harry.
Eu: Eu devo me orgulhar ou me odiar por isso?
SeuNome: No meu ponto de vista, você deveria se orgulhar, mas no ponto de vista dos seus amigos, você deveria se odiar, é bem diferente dos outros.
Eu: Ser diferente é legal? Não? – perguntei colocando um biscoito na boca.
SeuNome: Depende, se você for uma pessoa idiota, com cabelos estranhos e pernas tortas. – respondeu.
Eu: Eu sou isso.
SeuNome: Eu estava me definindo! – colocou a mão no peito e riu.
Eu: Sério? Achei que era de mim. – falei com sinceridade e ela gargalhou.
SeuNome: Eu sou diferente, você é normal.
Eu: Eu sou diferente e você é diferente e olha só uma coisa que eu descobri. Duas pessoas diferentes são compatíveis.
SeuNome: Quem foi que disse essa mentira pra você? Diferente com diferente da incompatibilidade.
Eu: Não dentro desse táxi, não nesse momento, não agora, não eu, não você.

Continua.... 
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Mais um capítulo, com gifs. Já vou preparar o próximo capítulo aqui e deixar pra postar amanha cedinho quando eu acordar :)x 
Queria que vocês visitassem esse blogs que pediram uma pequena divulgação. http://onedidreamsforever.blogspot.com.br/http://imaginee-directioners.blogspot.com.br/ São de imagines, vocês podem seguir e acompanhar se quiserem. Bom, nos vemos no próximo capítulo e fiquem atentas com a próxima postagem pra quem quer acompanhar Our Destiny. 
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18 comentários:

  1. Mds, apaixonei. Você tem mãos de anjo pra escrever imagine e mente de fada pra imaginar.. na real deveria ser ao contrário masss. XOXO cams

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  2. Ain cara q cute :3 posta outro logo please

    xoxo Duda

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  3. Amei Cams ♥ , Continua ♥ .

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  4. Nossa tá perfeito <3 continua logo <3

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  5. Kkkkkkkkkkkkk morta com a Gemma, coitadinho do Reurie.
    CAAAAAAMIIIIIIS MINHA DIVA! Como tão as coisa? Eu adorei o capítulo (a única coisa que me animou depois da derrota dos 7x1), achei engraçado a Gemma falando sobre ele dar uma caminhada", mas agora que a burra e idiota foi descobrir que o Harry tinha um monstrinho no pé. Mas enfim, eu gostei muito do capítulo, será que a S/N vai meter a cara nos peito do Styles e descobrir que o cordão tá lá? Ou ela lembrará do sobrenome familiar? Veja isso na sexta-feira no Globo Repórter. Continua Cams, está mais que perfeito ♥x

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  6. Harry sendo fofinho esta me tirando o folego :* Camila vc fez mais um capitulo perfeito; e eu nn me canso de falar isso okay.. bjos
    *continua*

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  7. Ah q perfeito !!!!!!!
    De quato em quanto tempo vc posta - ex. Segunda quarta e sexta - ?

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  8. mds mds mds mds mds mds mds mds coooooooooontinua logo Camila

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  9. Omg ta muitooooo perfeito !!!!
    Continua logo please !!!!!

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  10. Camila Posta Logoo <3 Awwwwwwwwwwwwin Tá Perfeita Como Sempre...
    Xxx Sarinha ....

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  11. Mari Tunisse10/07/2014, 13:58

    Perfeito Perfeito Perfeito Perfeito ... *0*
    Cooooontinua <3

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  12. cade o capitulo seis que vc disse que ia postar hoje quando vc acordasse de manha ????????
    :-(

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    1. Verdade ! Cadê o cao 6 que você disse que a postar hoje de manhã ??

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  13. Camila, mais um capitulo perfeito como sempre *-*
    O Harry sendo fofo é tao <3
    Como será que o Harry vai contar pra ela? Ou ela vai descobrir sozinha?
    E a caixa? Ainda nao me esqueci dela... Ai cara, muita curiosidade pra uma pessoa só shaushausah :)
    Ta perfeito Camila continua!

    Silvério xX

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  14. Continuaaa <3 Harry divo fofis <3 não gosto da Selena,mas respeito :3

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  15. Ai meu deus do céu eu vou infartar, essa fic fica a cada capitulo mais perfeita *O*

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  16. jA TO AQUI COM A GILETE NA MÃO

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