Our Destiny - Capítulo oito. / 3ª Temporada.

Capítulo oito – Ganços ou... patos?
Faça com que eu viva tudo diferente. 
SeuNome P.O.V’s 

  Chegamos em algum tipo de parque botânico, só havia árvores, gramados, bancos e luzes por todos os lados, nas além disso, passamos pelo portão de ferro escuro e encontramos com algumas pessoas pelo caminho, garotos andando de skate, outros apenas correndo por ai, encontramos casais andando de mãos dadas por ai mas tudo bem natural, Harry conversava sobre um programa de televisão com Isabel e por eu não assistir televisão não havia como me juntar a eles, então enquanto íamos andando para um lugar aonde Harry disse ser sempre sossegado, eu observava tudo em volta.
Subimos um pequeno morro perto de um extenso lago e Harry tirou da bolsa que carregava contigo uma toalha branca grossa estendeu-a no gramado e eu me juntei a ele e Isabel para nos sentarmos ali, perto da gente tinha um grande poste de iluminação clara e a nossa frente sentia a briza da represa da água que vinha e ia num ritmo calmo que seguia o vento, senti a briza contra o meu rosto e me senti livre pela primeira vez desde que tinha acordado daquela confusa história. Encarei Harry que me olhava aparentemente encantado com o que via, sorri sem graça e prendi as minhas mãos em meus joelhos olhando pra frente, observando a lua refletir na água.

Harry: Você nunca me falou se gostava mais da noite do que do dia. – comentou baixo e eu o olhei, Harry falava tão devagar que as vezes dava vontade de completar a sua frase já sabendo o que ele ia terminar de dizer.
Eu: Eu gosto de qualquer parte do dia, pra mim o que importa é me sentir bem.
Harry: Eu gosto de você por isso, não tem nada que não te agrada. Normalmente as pessoas reclamam até quando estão satisfeita, já você consegue ficar feliz com o pouco que tem. – ele falou sem jeito e suas bochechas avermelharam assim como as minhas.
Eu: Nós somos mesmos namorados?
Harry: Olha pra ser sincero, nós estamos terminados, porque eu sumi por um tempo e nós nos afastamos, mas nos encontramos de novo dois dias antes do acidente e eu, eu pedi uma chance e eu não tive resposta, você disse que pensaria mas…
Eu: Não tive tempo de responder.
Harry: Mas eu estou bem, nós podemos ir aos poucos, como desconhecidos? Eu posso refazer um modo de a gente se conhecer, eu fiz isso uma vez quando nós estávamos juntos e posso fazer de novo. – ele levantou animado e bateu as mãos na calça eu negaria mas ele foi mais rápido e ergueu um dedo aonde tinha um anel. – Fique aqui eu volto em alguns minutos.

  Não entendi muito bem o sentido do “fique aqui” mas eu fiquei, Isabel que estava um pouco longe se aproximou de mim se sentando ao meu lado e apoiando os braços em cima da minha perna, ela me olhou como se eu entendesse o que Harry tinha dito mas nem eu sabia. Ele desceu o morrinho que tinha ali e eu o vi correr enquanto segurava os cabelos que provavelmente deveriam cair sobre o seu rosto o atrapalhando de enxergar, ainda mais a noite. Fiquei por longos minutos ali, em silêncio escutando apenas a respiração suave de Isabel, nada além disso, não passava ninguém, não tinha nenhum tipo de barulho de algo que poderia nos entreter e Harry ainda não havia voltado.

Isabel: Aonde ele foi?
Eu: Eu não faço a mínima ideia.
Isabel: Eu acho que ele vai fazer como naqueles filmes, chegar em você e falar, “olá meu nome é Harry” e então vocês podem fingir que acabaram de se conhecer.
Eu: … – ponderei o que ela havia dito e fiquei em silêncio por quase três minutos. – Mas se isso acontecer como vou saber as coisas do passado.
Isabel: Não vai, só vai saber do presente, e então mais pra frente vocês poderão ir aos poucos.
Eu: Isso é bom.
Isabel: Só não tente dar o fora no garoto. – ela disse inconformada como se eu já tivesse feito.
Eu: Não vou, eu prometo.
Isabel: Ele gosta de você. – parecia ter certeza em sua voz – Ninguém te aguentaria se não gostasse de você. – e então nós rimos em um uníssono até ouvir alguém pigarrear ao nosso lado e sussurrar um “com licença” me espantei em ver Harry a nossa frente, eu mal tinha visto ele se aproximar. Tinha os cabelos presos em um coque firme e as bochechas estavam avermelhadas, nas mãos tinha um buquê com rosas vermelhas preso ao corpo, ele pareceu envergonhada e eu fiquei totalmente sem jeito.
Eu: Oi! – acenei com a mão um pouco dura e sem reação tentei me levantar mas Isabel puxou meu braço em sinal que eu deveria ficar.
Harry: Hum … Eu sou o Harry … e eu achei você muito bonita, achei que gostaria de rosas. – caminhou até a minha frente e esticou os braços com o buquê preso nas mãos, eu me senti desconfortável porque eu já o conheci, soltei um riso abafado pegando o buquê e prendendo em meus braços, tinha o cheiro de Harry como se ele tivesse espirrado perfume ali.
Eu: Eu sou a SeuNome e muito obrigado, são lindas.
Harry: Exatamente como você! – e logo o vi fazer uma careta e estapear a própria cabeça enquanto forçava os olhos. – Me desculpe, tenho treinado a não fazer cantadas estúpidas.
Eu: Está tudo bem, eu achei boa. – e ele sorriu como se acabara de ganhar um prêmio importante.
Isabel: Eu vou procurar algum lugar que vende batatas fritas, alguém quer? – neguei com a cabeça e Harry nem a respondeu, estava com os olhos fixos nos meus, perdidos em meio a um nada.
Harry: Você gostaria de ver os patos comigo? – perguntou animado e eu assenti com a cabeça. – Venha, levante, vamos vê-los.

  Harry ergueu a mão e eu a peguei com força, levantei-me com cuidado e olhei para o pano no chão e a bolsinha de Harry e ele sussurrou “Não se preocupe não estamos sozinhos” fiquei sem jeito ao ouvi-lo dizer, não porque talvez algum amigo de Harry estaria aqui vigiando pela intenção de sua voz, mas sim pelo rouco do seu timbre que entrou pelos meus tímpanos como a mais bela melódia tocada somente pra mim. Andamos em um caminho estreito até chegar em uma ponte decorada com luzes natalinas, ainda estavam ali e isso que me agradava porque deixava o parque mais bonito, Harry atravessou a ponte com o celular na mão tirando fotos dos lugares e comentando comigo como era bonito de ver a noite e que não perderia a chance de ver de novo nem que aos menos tenha sido por foto. Ao passarmos pela ponte eu pude ver o que Harry havia dito ser patos, o que na verdade eram gansos. Não me pergunte mas há uma diferença – Não muito grande – de patos, para gansos.

Harry: Veja, eles são lindos. – disse se aproximando e eu concordei. – Venha, eu quero nomeá-lo de Stefan. – pegou em minha a juntando pelos dedos e eu senti um tremor no meu corpo mas fingi não ter sentido.
Eu: Porquê? – perguntei em dúvida do nome.
Harry: Eu não sei, ele tem cara de Stefan. – comentou se aproximando mais dos gansos. – Pato, patinho…

  Antes que eu pudesse dizer que aquilos não eram patos, Harry havia descoberto sozinho, eu soltei de sua mão e joguei o buquê de rosas no chão enquanto tentava correr, escutei Harry gritar junto com o ganço que ia pra cima dele tentar o atacá-lo, tinha uma fêmea perto dele e ele ficou enciumado, comecei a rir feito uma hiena enquanto via Harry dançar balé enquanto tentava se afastar do animal branco de bico achatado, me desesperei quando Harry caiu no chão ao perder o controle de suas pernas que notei serem um tanto tortas, e dois gansos subirem em cima dele, tirei um dos meus tênis e me aproximei de Harry e joguei um tênis o que infelizmente acabou acertado a cabeça do menino que gemeu de dor e reclamou ser violado o que me causou uma crise de risos incontroláveis com direito a dor no estômago e falta de ar. Retirei o meu segundo tênis e arremessei de onde estava – quase cinco metros de distância – e mais uma vez fracassou, meu tênis flutuou no riacho e eu arregalei meus olhos agora parando de rir mesmo. “SeuNome me ajuda, ai, ai, ai, ai, ai” e assim vinha uma sequência de “ai’'s” e Harry se remexendo desesperado chamando a atenção de outros gansos ali, olhei em volta e não tinha ninguém pra me ajudar eu teria que enfrentá-los sozinhas. Como o Batman enfrentou o Coringa, o Bane, o Mr Freeze, o Pinguim e aqueles malditos vilões. Respirei fundo e peguei o buquê do chão e corri na direção dos gansos e espalhando aquilo na cara deles, eles continuaram em cima de Harry mas atrapalhados, e então Harry conseguiu empurrá-los pro outro lado e tentar levantar, comecei a rir perdendo o fôlego mas não parei, um ganço tentou vir pra cima de mim mas eu consegui esfregar o que restou do buquê na cara dele e acho que havia sentido o poder que eu tinha e se afastou rapidamente indo de volta pra cima do Harry.
  Vi Harry levantando e então no segundo depois gritei para a gente começar a correr e ele pensou nisso antes de eu falar e já estávamos correndo com os gansos tentando vir atrás de nós com desvantagem. Passamos pela ponte em um jato de risadas e falta de ar, Harry gritou que tinha asma, mas eu pedi para ele continuar correndo porque o primeiro mini-agressor ainda vinha atrás de nós e parecia estar numa vontade de nos perseguir que eu pensei que ele nunca se cansaria. Mas após nós subirmos uns degraus que ia para uma estradinha minúscula para o gramado, ele parou, suas pernas eram curtas demais para conseguir subir aqueles degraus altos, Harry parou atrás de mim e colocou as mãos sobre o joelho e buscou ar com força, eu me aproximei dele preocupada já que ele havia pedido arrego à uns segundos por conta da sua asma. Mas quando terminei de me aproximar ele começou a rir, riu muito e se jogou no chão não se importando mais com a sujeira, me ajoelhei ao seu lado rindo também, tinha sido uma cena muito engraçada.

Eu: Porque você tem que ser tão desastrado?
Harry: O que disse? – ergueu a cabeça me olhando e desfazendo o sorriso – Como sabe que sou desastrado?
Eu: Não sei, são…
Harry: Um déjá vu.
Eu: Um o que?
Harry: São lembranças que acontecem no passado e que você se recorda, algumas pessoas pensam que são lembranças futuras, mas, na verdade, já aconteceu. – não o respondi apenas fiquei pensando no que ele havia dito. – Gansos são agressivos.

  E então nós começamos a rir novamente, Harry tinha uma gargalhada engraçada e ele sentia falta de ar as vezes, já a minha era sinistra, eu ficava rindo sem sair algum som e quando saía era algo extremamente estranho que me deixava com vergonha, mas aparentemente nesse exato momento eu não estava me importando, só me recordando com o que havia passado em alguns segundos e para melhorar Harry comentou “Nunca se meta com peças pequenas em sua vida” O que me fez jogar o meu corpo pra frente no gramado e rir ainda mais por meio as risadas eu dizia “Você é um idiota” ele sorria animado como se eu estivesse o elogiando, o que era bem estranho, mas, ao mesmo tempo, confortante, não entende, somos estranhos o mundo é estranho e cheio de metáforas e é por isso que o amamos.

Harry: Você quer que eu te carregue de volta? – falou ao perceber que eu estava de meias, ri pelo nariz ao ver minhas meias sujas e as retirei.
Eu: Não precisa, vou conseguir andar até lá. – comentei e comecei a andar, segundos depois Harry veio atrás tentando acompanhar meu ritmo rápido, passei por uma lixeira e joguei o par de meias lá e bati uma mão na outra, vi Harry se aproximar de mim e pegar minhas mãos a limpando em sua camiseta branca. – Harry! – exclamei. – Não precisava.
Harry: Não te deixaria ficar com as mãos sujas. – falou sorrindo, suas covinhas ficaram evidentes e eu me desconcentrei por um tempo, soltei as minhas mãos de Harry e ele aparentou desconfortável.
Eu: Será que podemos ir embora? – ele se curvou pra frente e me olhou, sem dizer nenhuma palavra ele assentiu com a cabeça devagar e ao nos aproximar das coisas vi Isabel comendo pipoca e olhando o riacho.
Isabel: Alguém perdeu os sapatos, Cinderela.
Harry: Por incrível que pareça, foram gansos os culpados. – gargalhei e vi Isabel encararmos, confusa. – Vamos embora?
Isabel: Graças a Deus, eu já não aguentava mais ficar aqui parada comendo essa pipoca murcha e olhar essa paisagem sem graça.

  Concordei mesmo que fosse mentira da minha parte, eu adoraria passar a noite olhando para aquela lua refletida na água e sentir essa briza no meu pescoço, mas eu não queria mais ficar, estava começando a esfriar e eu não sabia se era certo ficar tarde da noite após sair de uma coma sem a memória mesmo que para Harry e meus tios e médico essa seria uma boa forma de eu tentar recuperar a minha memória eu me sentia exausta e as minhas pernas já estavam ficando enfraquecidas, sentia um pouco os meus olhos pesarem e o meu corpo começar a ficar dolorido, a minha cabeça não doera desde que acordei, o que eu achei que seria totalmente ao contrário já que havia falta de memória, ou seja, um defeito no meu cérebro talvez resultasse a uma grande dor de cabeça, mas não aconteceu o que realmente foi um alívio, tipo uns dois por cento de alívio, mas fazer o que, já vale.


  Por conta do trânsito que congestionou de Londres até a minha casa, levou cerca de quarenta minutos o que pra ir até o Parque Botânico tinha levado apenas quinze, por todo o caminho Harry e Isabel conversavam sobre coisas aleatórias, falaram sobre Rock, e sobre Hippies, falaram sobre estilos de roupas, Fashionismo e filmes, nesse exato momento Harry passara por uma enorme estátua do Batman, que haviam colocado como exposição por essa semana, mas que já estava no fim e que em breve o cavaleiro das trevas partiria para outra cidade, chamando a atenção não somente de crianças e sim de boa parte de fã do herói, Harry comentou que não era muito fã de Batman e que o Super-Homem e o Capitão América conseguiam ser melhores que o Batman, o que ocasionou a uma discussão com Isabel no banco de trás, a mesma que tinha um colar com um morcego preto e uma tatuagem na perna em prol do Batman, ela se jogou quase em cima de mim para discutir que Harry estava errado e que em uma luta futura com dois super-heróis da DC Comics, Batman venceria Super-Homem fácil, fácil. Assim como ela discutiu sobre o Capitão América ser um babaca que recebeu uma ultra-droga na veia e ficou forte, além de ter ficado congelado por séculos e ser um caretão, Harry tentou discutir mas a briga foi feia quando Isabel gritou que pelo menos Batman não tinha nada que o fizesse enfraquecer, cujo alguém – cof, cof Super Homem cof, cof – enfraquecia com Kryptonita. No fim das contas Harry optou por dividir Marvel e DC e acabou finalizando a briga dizendo que tinha lá seus favoritos em ambos competidores e que Batman era seu favorito na DC e o Homem de ferro era seu preferido na Marvel, Isabel ficou feliz pela escolha e eu retruquei falando que o Homem-Aranha era o melhor e recebi uma gargalhada de ambos como resposta.
Harry parou dentro de casa e prometeu a Isabel que no dia seguinte a levaria para um passeio em um museu de super-heróis ali em Londres e ela ficou feliz e ele ficou ainda mais, disse que um tal de Zayn gostaria de levar seu filho. Isabel concordou e disse para ele não dar o cano nela, sem nada dizer ele mexeu a cabeça soltando sem querer alguns fios de seu cabelo amarrado, Isabel desceu do carro e correu em direção a casa feliz para contar a novidade para os meus tios, a xinguei mentalmente por ter feito isso e me deixado sozinha com Harry, suspirei fundo e virei para ele sorrindo sem jeito e deixando as minhas bochechas queimarem.

Harry: Eu adoro a sua prima, deveria ter conhecido ela antes. – não falei nada. – Por curiosidade quantos anos ela tem?
Eu: Dezesseis ou dezessete. – ele arregalou os olhos e me fez rir. – Eu me diverti bastante hoje, foi bem legal, eu ri de uma forma que parecia não fazer a anos.
Harry: Eu acho que não fez. – comentou um pouco baixo e mesmo sem entender balancei a cabeça concordando sem jeito. – Acho legal saber que você se divertiu, eu gostaria de fazer mais vezes, venho pensando em várias coisas que nós podemos fazer juntos, eu conheço um lugar maravilhoso que nós dois poderíamos ir, juro que não tem gansos lá. – gargalhei e Harry me olhou sem rir o que me fez o olhar por alguns segundos séria, ele começou a dar um sorriso fraco e eu dei também mas logo abaixei a cabeça envergonhada fazendo ele rir abafado. – Nem parece que tem vinte e um anos. Fica toda envergonhadinha perto de alguém.
Eu: Não estou acostumada. – ele sussurrou um entendo e ficamos em silêncio novamente, eu olhei pra frente, olhei pro rádio desligado de Harry, olhei pras minhas unhas, olhei pra minha casa e até para a casa ao lado, olhei pra rua deserta, não havia ninguém na mesma, olhei pra Harry e ele tinha os olhos caídos em direção a calça e não falava nada, somente as nossas respirações eram ouvidas e as vezes se quer conseguíamos ouvir, me perdi por um tempo e achei que estava na hora de descer e dar um tchau, mas minha subconsciência foi mais forte que eu e ao olhar para a trava na porta e antes de abri-la, pensei em algo que eu queria fazer mas não tinha certeza, até pensei em fazer logo de imediato, mas exitei, mas eu não me renderia, eu queria aquilo e teria que pedir. – Harry, é o nosso primeiro encontro?
Harry: Ah, o quê? – ergueu a cabeça e me olhou com os olhos arregalados. – Sim, é sim, nosso primeiro encontro.
Eu: Eu seria vadia se… – não continuei, olhei pra Harry por alguns segundos e ele formou uma expressão confusa. – Me beija?
Harry: O quê? O que disse?
Eu: Ande, me beija logo, Harry!

Continua.... 
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Oiiiiiiiiiiiiiiiiii galera que ainda lê as minhas fanfics. 
Eu vim aqui pedir desculpas pela demora para postar o capítulo, tudo andou muito corrido pra mim, tive que ir na formatura de alguns amigos meu, teve o natal e toda aquela putaria natalina de sempre, e sem contar que não sei o que acontece com a rede de internet no final de ano que tudo começa a ficar lento e eu sou uma pessoa muito impaciente, então se começou a dar falhadas e aparece aquele dinossauro no google chrome por causa de falha na rede eu já me revolto e desisto de tudo, então foi basicamente o que aconteceu nesses ultimos dias para eu não postar, além de que eu comecei a assistir umas séries ai e atrasou tudo. 
Enfim, o maior problema a internet que desde sempre implicou comigo, enfim, tá ai mais um capítulo, eu deixei sem gifs mesmo porque eu procurei por alguns gifs que ficassem legais e combinassem mas nada combinou com o que eu estava imaginando então eu deixo a mercê de vocês para imaginarem como quiserem esse momento fofo do casal mais confusão do pedaço, enfim, vou ver se posto o mais breve possível e antes que me esqueça. FELIZ NATAL ATRASADO ashuashuahsu -q e um feliz ano novo pra vocês que todos os sonhos de vocês se realizam, sério e que vocês consigam cumprir todas as metas de vocês, desejo que 2015 venha com mais fervor e animação que 2014 e que tudo dê certo na vida de vocês. UM BEIJÃO! até mais. 
15

15 comentários:

  1. CAMILAAAAAAA eu to relendo tds as fanfics aq esperando vc postar essa.... Ta de mais! Continua

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  2. Stefan? Ta assistindo tvd né?!

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  3. Continua xoxo Isabel

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  4. ahhhhh continua ficou muito legal amei a parte dos gansos kkkkk xx maria

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  5. CAMILAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA EU QUERO TE MATAAAAR!!!!!

    Mais nn posso pq ai Our Destiny acaba

    Nunca mais demore tanto pra postar!

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  6. cooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooontinuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

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  7. Nossa eu ri muito
    O Harry é muito desastrado mesmo
    E lerdo também
    A discussão entre os heróis,sempre tem é inevitável kkkkk
    Feliz Natal atrasado também e um Feliz Ano Novo cheio de coisas boas Xoxo

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  8. Cams demais sem palavras!!!
    E não se preocupe, é normal imprevisto, e também não gosto destas putarias de natal kkkk.
    Um feliz ano novo pra voce também e que seus sonhos se realizem, que Deus te de muita saude e que traga bênçãos em 2015...

    P.s: estou tentado montar esse "quebra-cabeça" que esta sua fic.

    Xxx.: Nanda :3 u.u

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  9. CONTINUAAAAAAAA PVFOOOOR

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  10. SCRR,PFVOOOR CONTUNUA LOGO,OQ EU FAÇO DA VIDA ENQUANTO VC N POSTA?

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  11. COOOOOOONTINUAAAA PFV

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  12. Li totalmente atrasada mais amei o capitulo continua bjusssss

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  13. Por favor continua, e só pra saber o blog tem vagas?

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  14. Quando sai o próximo capítulo?

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  15. Vc devia excluir logo esse blog ,vc só posta de vez em quando . toda vez q vou demora a postar vc inventa um desculpa garota vc é muito idiota se vc não que postar diz logo deixa de enrola os outros




    xxA

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